Desde o ano passado a Assembleia Legislativa do Paraná não possui frota própria de automóveis. Os seis carros, com pelo menos doze anos de uso, que ainda constavam em nome da Casa, foram leiloados em setembro, garantindo aproximadamente R$ 102 mil de retorno aos cofres da Assembleia. Com a medida, o Paraná saiu na frente de outros estados, que ainda debatem a necessidade de aquisição de carros para uso dos deputados, diretores e até mesmo funcionários do Poder Legislativo. A inexistência de carros em nome no Parlamento estadual evita também outras despesas para a Administração, como manutenção permanente e a natural desvalorização de mercado e depreciação dos automóveis.
“Entendemos que frota própria gera custos para a Assembleia, porque exige revisão, reparos e cuidados. Além do mais, a aquisição de carros para o Poder Legislativo importa em desvalorização dos equipamentos no mercado, defasagem e, por consequência, novos gastos. Com esta medida, mais uma vez, a Assembleia Legislativa do Paraná é referência e sai na frente”, afirmou o presidente da Casa, deputado Valdir Rossoni (PSDB).
Inventário – O levantamento da situação dos automóveis que constavam como de propriedade do Poder Legislativo foi encerrado exatamente há oito meses. Após o trabalho de inventário dos bens móveis e imóveis, realizado a partir de 2011, pela então constituída Comissão de Patrimônio, apontou-se ainda a existência de seis carros em nome da Casa.
A Comissão de Patrimônio ficou sob a responsabilidade do então deputado e 2º secretário do Legislativo, Reni Pereira (PSB), e foi constituída em 2 de março de 2011, com prazo máximo de 270 dias para apurar a situação do conjunto dos bens imóveis e móveis da instituição. A conclusão do trabalho foi apresentada aos deputados no dia 4 de novembro, durante o Grande Expediente da sessão plenária. Além de fazer o levantamento dos bens da Casa, o objetivo foi instituir uma política de gestão patrimonial. Segundo Reni Pereira, hoje prefeito do município de Foz do Iguaçu, era inconcebível que o Legislativo não tivesse conhecimento daquilo que lhe pertence, inclusive em descumprimento à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que exige a gestão patrimonial.
“Entendemos que frota própria gera custos para a Assembleia, porque exige revisão, reparos e cuidados. Além do mais, a aquisição de carros para o Poder Legislativo importa em desvalorização dos equipamentos no mercado, defasagem e, por consequência, novos gastos. Com esta medida, mais uma vez, a Assembleia Legislativa do Paraná é referência e sai na frente”, afirmou o presidente da Casa, deputado Valdir Rossoni (PSDB).
Inventário – O levantamento da situação dos automóveis que constavam como de propriedade do Poder Legislativo foi encerrado exatamente há oito meses. Após o trabalho de inventário dos bens móveis e imóveis, realizado a partir de 2011, pela então constituída Comissão de Patrimônio, apontou-se ainda a existência de seis carros em nome da Casa.
A Comissão de Patrimônio ficou sob a responsabilidade do então deputado e 2º secretário do Legislativo, Reni Pereira (PSB), e foi constituída em 2 de março de 2011, com prazo máximo de 270 dias para apurar a situação do conjunto dos bens imóveis e móveis da instituição. A conclusão do trabalho foi apresentada aos deputados no dia 4 de novembro, durante o Grande Expediente da sessão plenária. Além de fazer o levantamento dos bens da Casa, o objetivo foi instituir uma política de gestão patrimonial. Segundo Reni Pereira, hoje prefeito do município de Foz do Iguaçu, era inconcebível que o Legislativo não tivesse conhecimento daquilo que lhe pertence, inclusive em descumprimento à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que exige a gestão patrimonial.