Presidente da Criai faz alerta para pais ficarem atentos com os conteúdos acessados na internet pelas crianças

06/11/2020 13h42 | por Diretoria de Comunicação com assessoria parlamentar
Deputado Cobra Repórter (PSD), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente, do Idoso e da Pessoa com Deficiência (Criai), da Assembleia Legislativa do Paraná.

Deputado Cobra Repórter (PSD), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente, do Idoso e da Pessoa com Deficiência (Criai), da Assembleia Legislativa do Paraná.Créditos: Dálie Felberg/Alep

Deputado Cobra Repórter (PSD), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente, do Idoso e da Pessoa com Deficiência (Criai), da Assembleia Legislativa do Paraná.

A Polícia Civil (PC) do Paraná cumpre, nesta sexta-feira (06), quatro mandados de busca e apreensão na sétima fase da operação Luz na Infância. De acordo com a assessoria da PC, quatro pessoas foram presas no estado, nas cidades de Cambé, Ponta Grossa e Toledo. Quatro mandados de busca e apreensão também foram cumpridos nestas cidades.

O deputado estadual Cobra Repórter (PSD), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente, do Idoso e da Pessoa com Deficiência (Criai) da Assembleia Legislativa do Paraná, faz um alerta para os pais e responsáveis. “Fiquem atentos aos conteúdos que seus filhos acessam na internet. Os pais ou responsáveis por crianças e adolescentes devem conversar e explicar quais os benefícios e riscos do uso não consciente da internet. Todos podem contribuir para combater esse crime e denunciar para a polícia quando notar algo suspeito”,

A operação foi deflagrada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública em dez estados do Brasil, são 137 mandados de busca e apreensão ao todo. Ela é realizada de forma integrada com forças de segurança dos Estados Unidos, Argentina, Panamá e Paraguai e busca identificar autores de crimes de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes praticados na internet.

A pena para quem armazena esse tipo de conteúdo varia de um a quatro anos de prisão, de três a seis anos pelo compartilhamento e de quatro a oito anos de prisão pela produção de conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual.

 

 

 

Com informações da Polícia Civil e do Ministério da Justiça

 

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