O projeto da Comissão Executiva da Assembleia, que prevê a extinção de 50 cargos em comissão do quadro próprio da Casa, foi aprovado pelos deputados que integram a Comissão de Finanças em uma reunião antes da sessão plenária desta segunda-feira (20). O relator na Comissão, que avalia o impacto financeiro da proposta, foi o deputado Fernando Scanavaca (PDT). Em seguida, o projeto foi votado em Plenário em três turnos e em redação final em sessões extraordinárias. Segundo o presidente da Comissão de Finanças, Gilson de Souza (PSC), a medida vai trazer economia, que vem em boa hora para o Poder Legislativo.
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Fazem parte da Comissão, o presidente da Assembleia, deputado Ademar Traiano (PSDB), o 1º secretário, deputado Plauto Miró (DEM), e o deputado Jonas Guimarães (PSB), o 2º secretário. Para Traiano, o motivo foi justamente economizar. E serão menos R$ 614 mil reais por ano.
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Essa mudança vai servir para redistribuir cargos na Casa da seguinte maneira: 10 cargos de simbologia G3; 100 cargos de simbologia G4; 90 cargos G5 e 30 G6, Isso representa 120 cargos a menos em relação a hoje. Até agora, eram 350 cargos ao todo; 230 a mais. O líder do PMDB, deputado Nereu Moura, diz que, com as mudanças, a Assembleia dá um bom exemplo.
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Com as medidas, os cargos irão para as áreas mais técnicas da Casa, que conta como as comissões permanentes, blocos, e até para a instalação de prováveis CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito).
Da Assembleia Legislativa do Paraná, repórter Cláudia Ribeiro.