Presidente do Legislativo, deputado Valdir Rossoni, em entrevista coletiva nesta quinta-feira (26/01).
Créditos: Nani Gois/Alep
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), garantiu que mesmo com a correção dos valores das verbas de custeio da atividade parlamentar, seguindo a variação anual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), não haverá recuo nas medidas de austeridade na Casa em 2012. No segundo ano de gestão da atual Mesa Diretora do Legislativo, a meta é chegar aos R$ 100 milhões de recursos economizados, a exemplo das medidas moralizadoras adotadas no ano passado, que já permitiram a devolução de R$ 90 milhões ao Governo do Estado.
Rossoni destacou também que o Legislativo paranaense acompanha as decisões do Congresso Nacional, cumprindo, portanto, as determinações da esfera federal, sempre em respeito à legislação, que afetam diretamente muitas questões administrativas em efeito cascata. “Não foi o Rossoni que apresentou e aprovou a proposta de correção dos valores das verbas de custeio. É uma regulamentação que vem do Congresso Nacional e tem efeito cascata, chegando até aqui. O que nós estamos fazendo é o reajuste do INPC, que era já para ter ocorrido no ano passado. Agora, não posso simplesmente ser contra a lei. Ela existe, é corrigida anualmente”, acrescentou.
Rossoni reforçou ainda que não houve, na atual administração, qualquer alteração na verba destinada ao trabalho dos deputados. O valor, que passou dos R$ 27,5 mil para R$ 31,4 mil, corresponde ao limite que poderá ser gasto com combustível, hospedagem, alimentação, material de expediente, divulgação da atividade parlamentar, serviços técnicos, além de transporte, postagem de correspondências e telefonia. “Estamos estabelecendo um limite. No final do ano, vamos ver quem gastou o limite. Agora, se tiver deputado que não queira gastar esta verba, quem agradece é o presidente em nome dos paranaenses. O que não pode é ultrapassar. Acho que podemos dar as condições para que os deputados desempenhem muito bem as suas funções. Eles precisam dessa estrutura para desenvolver o seu trabalho”, afirmou Rossoni.
As medidas de austeridade, segundo o presidente, somente acontecem com revisão total dos hábitos e, em razão disso, foi preciso fazer um esforço e até mesmo “cortar na própria carne” para que as mudanças efetivamente fossem implantadas no Legislativo estadual, desde o ano passado. “Nós não demos este reajuste no ano passado. E preciso ter uma Casa tranquilizada, para trabalharmos normalmente. A resposta que temos dado à sociedade é sermos duros com a corrupção. Aqui não tem mais funcionários fantasmas, supersalários, aqui cortamos cargos comissionados e já economizamos R$ 90 milhões”, relembrou o presidente da Assembleia.
Rossoni destacou também que o Legislativo paranaense acompanha as decisões do Congresso Nacional, cumprindo, portanto, as determinações da esfera federal, sempre em respeito à legislação, que afetam diretamente muitas questões administrativas em efeito cascata. “Não foi o Rossoni que apresentou e aprovou a proposta de correção dos valores das verbas de custeio. É uma regulamentação que vem do Congresso Nacional e tem efeito cascata, chegando até aqui. O que nós estamos fazendo é o reajuste do INPC, que era já para ter ocorrido no ano passado. Agora, não posso simplesmente ser contra a lei. Ela existe, é corrigida anualmente”, acrescentou.
Rossoni reforçou ainda que não houve, na atual administração, qualquer alteração na verba destinada ao trabalho dos deputados. O valor, que passou dos R$ 27,5 mil para R$ 31,4 mil, corresponde ao limite que poderá ser gasto com combustível, hospedagem, alimentação, material de expediente, divulgação da atividade parlamentar, serviços técnicos, além de transporte, postagem de correspondências e telefonia. “Estamos estabelecendo um limite. No final do ano, vamos ver quem gastou o limite. Agora, se tiver deputado que não queira gastar esta verba, quem agradece é o presidente em nome dos paranaenses. O que não pode é ultrapassar. Acho que podemos dar as condições para que os deputados desempenhem muito bem as suas funções. Eles precisam dessa estrutura para desenvolver o seu trabalho”, afirmou Rossoni.
As medidas de austeridade, segundo o presidente, somente acontecem com revisão total dos hábitos e, em razão disso, foi preciso fazer um esforço e até mesmo “cortar na própria carne” para que as mudanças efetivamente fossem implantadas no Legislativo estadual, desde o ano passado. “Nós não demos este reajuste no ano passado. E preciso ter uma Casa tranquilizada, para trabalharmos normalmente. A resposta que temos dado à sociedade é sermos duros com a corrupção. Aqui não tem mais funcionários fantasmas, supersalários, aqui cortamos cargos comissionados e já economizamos R$ 90 milhões”, relembrou o presidente da Assembleia.
