De acordo com o parlamentar, “o serviço de internet no Paraná tem ficado muito aquém do que deveria e vem levando o consumidor a passar por dificuldades e constrangimentos”.//
Paranhos defende que é preciso encontrar uma solução para os problemas e acredita que a elaboração de termo de ajuste de conduta possa ajudar no processo.
SONORA PARANHOS
O encontro teve início com a participação das instituições de apoio ao consumidor, que apresentaram um resumo da situação, do ponto de vista dos clientes./
De acordo com Cila Santos, da Divisão Jurídica do Procon-PR, “os serviços de internet ocupam o quinto lugar entre as categorias com maior número de reclamações”.
SONORA CILA SANTOS
Para Andressa Jarletti, presidente do Conselho de Usuários dos Serviços de Telefonia e representante da Ordem dos Advogados do Brasil – Paraná, há uma série de motivos que interferem na qualidade dos serviços.
SONORA ANDRESSA
De acordo com as regras definidas pela Agência Nacional de Telecomunicações – Anatel, em vigor desde novembro do ano passado, as empresas que vendem o serviço de banda larga devem oferecer ao consumidor um mínimo de 60% da velocidade contratada.
As operadoras apresentaram defesas semelhantes ao dizerem fornecer “o contratado”, mesmo sem o estabelecimento de um padrão mínimo de operação ou ao se utilizarem termos imprecisos nos contratos.//
A Copel Telecomunicações foi a única a destoar do discurso.//
De acordo com o diretor adjunto da companhia, as operadoras devem procurar adequar a oferta ao que pode ser entregue de verdade.//
FALA ADIR HANNOUCHE
O encontro contou com a participação do deputado Elton Welter (PT), também integrante da Comissão e de representantes da Procuradoria de Defesa do Consumidor – Procon, do Conselho de Usuários dos Serviços de Telefone do Paraná, do escritório regional da Anatel no Paraná e das operadoras GVT, NET, Vivo, Copel, Oi e Sercomtel.//