Deputada Luciana Rafagnin (PT) defende retomada das atividades da Fafen-PR

15/04/2024 17h01 | por Assessoria Parlamentar
“A retomada das atividades vai beneficiar os agricultores, que hoje dependem de produtos importados da Europa e Ásia. Estamos extremamente dependentes do mercado internacional.”, diz Luciana.

“A retomada das atividades vai beneficiar os agricultores, que hoje dependem de produtos importados da Europa e Ásia. Estamos extremamente dependentes do mercado internacional.”, diz Luciana.Créditos: Divulgação/Assessoria Parlamentar

“A retomada das atividades vai beneficiar os agricultores, que hoje dependem de produtos importados da Europa e Ásia. Estamos extremamente dependentes do mercado internacional.”, diz Luciana.

A deputada estadual, Luciana Rafagnin (PT), em visita à Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná (Fafen-PR), nesta segunda-feira, 15, defendeu o retorno das atividades da empresa, que foram paralisadas há 4 anos pelo governo anterior.

Em fevereiro de 2020, mais mil trabalhadores perderam o emprego. Antes da paralisação, a Fafen-PR era responsável por parcela significativa da produção de ureia e amônia consumidas no mercado brasileiro, utilizadas como matérias-primas na fabricação de fertilizantes.

Também produzia 1860 toneladas de Agente Redutor Líquido Automotivo(Arla 32), produto voltado para reduzir quimicamente a emissão de óxido de nitrogênio nos gases de escape dos veículos movidos a diesel.

Depois do fechamento, só agricultores passaram a importar o produto, deixando o Brasil dependente de importações e prejudicando a balança comercial brasileira.

“A retomada das atividades vai beneficiar os agricultores, que hoje dependem de produtos importados da Europa e Ásia. Estamos extremamente dependentes do mercado internacional.”, diz Luciana. Atualmente o Brasil importa 85% do fertilizante.

A reabertura da Fafen-PR tem o aval do presidente Lula, mas precisa ser consolidada pela diretoria executiva da Petrobras. A unidade deve receber investimentos na casa dos R$ 800 milhões para voltar a operar, precisando modernizar e restaurar parte de sua planta.

De acordo com o Sindiquímica-PR, a reabertura da Fábrica deve gerar 5 mil empregos diretos e indiretos. As contratações terão como prioridade os trabalhadores demitidos em 2020.

“A volta das atividades vai impactar na questão social, garantirá o desenvolvimento da cidade e de toda a região, além, é claro, da geração de emprego e, por consequência, renda às famílias.”, defende a parlamentar.

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