Deputado Soldado Fruet defende modelo de educação cívico-militar do Paraná

28/09/2021 15h20 | por Assessoria parlamentar
Deputado Soldado Fruet (PROS).

Deputado Soldado Fruet (PROS).Créditos: Dálie Felberg/Alep

Deputado Soldado Fruet (PROS).

Na sessão plenária desta terça-feira (28) da Assembleia Legislativa do Paraná, o deputado estadual Soldado Fruet (PROS) voltou a defender o modelo de educação cívico-militar, a exemplo do que fez na época da discussão do projeto de lei do Governo do Estado que autorizou a implantação da modalidade em 200 colégios do Paraná. Para o parlamentar, a educação pode e deve ser aliada a regras. “Perguntem a um aluno de colégio militar se ele quer trocar de escola, a resposta será não”, destacou.

Para o parlamentar, o Colégio da Polícia Militar de Foz do Iguaçu, criado pela ex-governadora Cida Borghetti, serve de exemplo para o resto do Paraná. “É um modelo de escola, bem administrada, onde os funcionários civis e militares têm amor pelo que fazem. É com base nesse exemplo que continuo defendendo as escolas cívico-militares, com a certeza de que elas são importantes instrumentos de educação aos nossos filhos”, afirmou.

“Lamentavelmente, alguns incidentes aconteceram recentemente em escolas cívico-militares, envolvendo duas ou três pessoas em um universo de milhares, por isso, não podemos culpar o sistema cívico-militar, tampouco a presença de militares nas escolas como apoio à educação de nossas crianças e adolescentes”, considerou, citando que “se aproveitando dessas situações, a imprensa que adora criticar atos de civismo questionou o uso de simulacros, armas de madeira, por crianças em posição de respeito à Bandeira Nacional”. Conforme Soldado Fruet, “no passado isso seria motivo de orgulho, hoje a imprensa quer dizer que essas aulas de instrução militar são um abuso”. 

O deputado ressaltou que muitos pais optaram por deixar seus filhos em escolas cívico-militares porque estudaram em escolas onde o civismo era levado a sério. “Outros, preocupados com seus filhos, para que não cresçam em meio ao tráfico, à violência, à ideologia de gênero e a tantas coisas que estão, infelizmente, florescendo dentro dos muros escolares”, comentou. Para Soldado Fruet, não faz sentido um veículo de comunicação criticar a suposta direita, enquanto acha bonito transmitir espetáculos que ocorreram em universidades federais onde a apologia ao sexo, uso de drogas e violência eram temas naturais.

“O que querem? Que adolescentes queimem a bandeira ao invés de respeitá-la?”, questionou, manifestando sua tristeza com a posição do secretário da Educação, Renato Feder, de não permitir mais o uso de simulacro nas escolas. “O senhor deveria incentivar não o uso das armas, mas a condição pela qual são usadas, o respeito máximo ao pavilhão nacional. O senhor deveria contestar a reportagem e mostrar a verdade, aquilo não era apologia à violência, era o máximo respeito à Pátria”, cobrou. “Eu sou e sempre fui de direita, portanto, defendo também o que considero correto: a moral, a família, os bons costumes, a Pátria acima de tudo e Deus acima de todos!”, concluiu.

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