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Cerca de 1.200 famílias de Curitiba vivem da renda gerada pela reciclagem do lixo. Mas os catadores andam preocupados com a proposta da Prefeitura da capital de aderir ao Programa de Produção de Combustível Derivado de Resíduos (CDR). A administração municipal pretende reduzir o uso dos aterros sanitários com a queima do lixo não reutilizável, transformando-o em energia para a indústria cimenteira instalada na cidade.
Porém, segundo o Instituto Lixo e Cidadania, o método apresentado é semelhante à incineração e o temor é de que os materiais recicláveis acabem queimados neste sistema.
Em reunião na Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), na tarde desta segunda-feira (29), representantes de mais de 20 cooperativas dos catadores de Curitiba conversaram sobre o assunto cm a deputada do PT, Luciana Rafagnin.
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Agora, a intenção é criar um projeto de lei que proíbe a incineração no Paraná.
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