“Frente está dando voz ao povo”, comemoram deputados dos Campos Gerais

15/04/2021 16h06 | por Cláudia Ribeiro
Podcast Deputados têm dúvidas sobre o futuro dessas obras ainda sem conclusão após o término do atual contrato de concessão, que se encerra no próximo mês de novembro.

Deputados têm dúvidas sobre o futuro dessas obras ainda sem conclusão após o término do atual contrato de concessão, que se encerra no próximo mês de novembro.Créditos: Dálie Felberg/Assembleia

Deputados têm dúvidas sobre o futuro dessas obras ainda sem conclusão após o término do atual contrato de concessão, que se encerra no próximo mês de novembro.

Uma das representantes dos Campos Gerais, região que foi o foco da audiência pública remota da Frente Parlamentar sobre o Pedágio desta quinta-feira (15), a deputada Mabel Canto (PSC), enalteceu o trabalho da Frente, que, para ela, está dando voz à população. Ela também lembrou das obras inacabadas ou que nem foram iniciadas na região. E sugeriu que as empresas que venceram as licitações há mais de 20 anos, e não cumpriram o contrato, deveriam ser proibidas de participar do novo edital.

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Outro representante da região, o deputado Plauto Miró (DEM), concorda. E cobrou uma atuação mais forte do Governo do Estado.

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A região faz parte do lote 1 da concessão proposta no modelo do Governo Federal, mas outros trechos de rodovias que cortam os Campos Gerais estão incluídos nos lotes 2 e 3, somando 470 km.

 

A audiência, que teve início com homenagens póstumas aos deputados Delegado Recalcatti e Schiavinato, que participaram de alguns dos encontros e apoiavam a proposta do grupo, contou com a participação de diversos deputados estaduais e também do deputado federal, Aliel Machado (PSB) e do senador Flávio Arns (PODE), que marcou presença na maioria dos 12 encontros.

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Aliel Machado defendeu um contrato bem elaborado, porque impacta todos os setores da economia do estado.

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“Todo o Paraná passa por Ponta Grossa”, alertou o deputado Tercilio Turini (CDN). Por isso, a importância da realização do debate sobre a região.

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Luiz Fernando Guerra (PSL), disse que não é da competência da Assembleia impedir que as empresas consideradas “não idôneas” participem da licitação, mas deixou claro: vai exercer o poder de fiscalizar.

 

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Já Emerson Bacil (PSL) apresentou um projeto de lei para o caso dessas empresas vencerem os contratos: o Estado assumir as rodovias.

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Para Tadeu Veneri (PT), essa é realmente a solução.  Só depende do Governo em parceria com a Assembleia.

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O deputado Nelson Luersen (PDT) disse que os novos contratos precisam, antes de tudo, ser transparentes.

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Assim como o deputado Plauto, outros parlamentares criticaram a postura do governo estadual no processo. Um deles, o Subtenente Everton (PSL), cobrou uma posição firme do secretário de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex. 

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Para Requião Filho (MDB), é preciso partir do discurso para a prática.

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Soldado Fruet (PROS) avisou que está de olho nas obras inacabadas e clamou por mudança de atitude do governo estadual.

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Por fim, o deputado Professor Lemos (PT) foi além: sugeriu que o Governo do Estado não conceda as estradas para o Governo Federal. Que paralise o processo.

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