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Oposição Quer Novo Desmonte do Estado, Diz Romanelli

12/02/2008 19h01 | por contato@luizromanelli.com.br – daniel@luizromanelli.com.br – zbm@luizromanelli.com.br - h2foz@hotmail.com – (41) 9648-1104/(41)9241-2401/(41)3350-4191
O deputado estadual Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), líder do Governo na Assembléia Legislativa, disse nesta terça-feira (12) que “a fadiga neoliberal se exaure numa campanha sistemática para criminalizar o Estado”. “O que está em jogo e o que incomoda a oposição são as altas tarifas do pedágio? Com certeza, não. É, na verdade, uma nova tentativa de desmonte do Estado que no Paraná está se fortalecendo há cinco anos”, destacou Romanelli na tribuna da Assembléia. Romanelli usou as palavras do sociólogo Emir Sader e mostrou que o que está em disputa é o aparato de Estado. “Emir Sader pontua muito bem quando coloca quer a oposição quer um estado debilitado como aconteceu em toda a década anterior. Aqui no Paraná, a aposição quer a volta da privatização da Sanepar, da Copel, da Ferroeste, da saúde, da educação, da cultura, até das creches das crianças”, disse. A oposição, segundo Romanelli, pretende um Estado servindo exclusivamente aos interesses de grupos econômicos e de grandes corporações privadas. “É por isso que se faz uma campanha sistemática de denúncias morais para criminalizar o Estado enquanto os maiores escândalos são protagonizados por empresas privadas, entre elas os bancos e as multinacionais”. “São eles, a oposição, que defendem desbragadamente a diminuição da base econômica do Estado, resultado dos impostos e da austeridade no trato do dinheiro público. São eles que fazem campanha contra o inchamento do aparelho de Estado, contra os aumentos de salários dos servidores públicos”, completou. A virulência e a ânsia de recuperar o controle do Estado explicam os ataques da oposição ao governo Requião. “A oposição não se conforma com as isenções do ICMS que atendem hoje 154 mil micro e pequenas empresas. Outras 18 mil empresas recebem as reduções já dispostas no projeto de lei. No total, são 175 mil empresas atendidas pela política fiscal do Governo do Paraná”, disse Romanelli. O deputado destacou ainda que a Lei de Diretrizes Orçamentárias, o Orçamento de 2008 e o Plano Plurianual (2008-2011), aprovados na Assembléia Legislativa, vão continuar a priorizar ações e investimentos do Governo do Estado nas regiões de baixo IDH no Paraná. “Isso incomada muito porque as áreas de educação, saúde, agricultura familiar, os programas sociais e os programas de incentivos fiscais à geração de emprego continuam como prioridades das ações”. “O governador Requião disse aqui nesta tribuna da Assembléia que o Paraná terá nos próximos anos mais R$ 30 bilhões de investimentos em diversas áreas, entre elas, a infra-estrutura. O resultado desses investimentos está no desenvolvimento econômico e social para os próximos 10 anos no Estado”, completou Romanelli.

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