O deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), líder do Governo na Assembléia Legislativa, destacou nesta terça-feira (29) a liberação de recursos para a construção de mais 323 casas rurais em cinco cidades do Norte Pioneiro e do Noroeste do Paraná: Abatiá (12 casas), Carlópolis (41 casas), Congonhinhas (200 casas), Jundiaí do Sul (40 casas) e Mariluz (30 casas). “Através da Cohapar e com recursos do Ministério das Cidades, o programa de habitação rural, que é Casa da Família Rural, fez um leilão para construção de mais 1.379 unidades, das quais cinco municípios da minha base vão receber 323 casas”, explica Romanelli. As 323 casas custarão cerca de R$ 4,8 milhões e serão construídas em parceira com a Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento (Seab), da Fetaep (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná) e das prefeituras das cinco cidades. Através do programa, a Cohapar constrói casas de 52 m², em alvenaria com dois quartos, sala, cozinha, banheiro, varanda, forro, cobertura em telhas de cerâmica e instalação elétrica e hidráulica completa. As famílias ainda podem optar entre dois projetos arquitetônicos. “Nessa primeira fase até março, as prefeituras e os escritórios regionais da Cohapar vão identificar as famílias que serão atendidas e posteriormente contratadas as construções das casas. Acredito que até abril, as construções serão iniciadas”, disse Romanelli. O deputado explicou que o Programa Casa da Família Rural é uma das prioridades do Governo Requião para impactar o déficit habitacional, calculado em 30 mil moradias, na área rural do Estado. “Nossa prioridade são os municípios com IDH (índice de desenvolvimento humano) abaixo do registrado no país e no Norte Pioneiro, 26 municípios tem o IDH inferior à média do Estado e se enquadram perfeitamente entre as prioridades de governo”, disse Romanelli. Romanelli adiantou que a Cohapar e a Seab estão adiantadas no encaminhamento de propostas que permitem a aplicação de recursos do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) em habitação rural. E que a prioridade continuará sendo o atendimento dos produtores que moram nas regiões de baixo IDH para efeito de inclusão social e desenvolvimento de uma agricultura sustentável.