A transformação de vida proporcionada pela prática da corrida

22/11/2019 09h00 | por Thaís Facco / Alep
Fabíola coleciona medalhas, saúde e orgulho

Fabíola coleciona medalhas, saúde e orgulhoCréditos: Orlando Kissner / Alep

Fabíola coleciona medalhas, saúde e orgulho

“A corrida me libertou do vício do cigarro, da asma e

do sobrepeso”, contou a servidora Fabíola Benvenutti.

 

Uma sensação de liberdade, de satisfação, bem estar pessoal e de mudança de vida. Assim pode ser definida a corrida, na vida da assessora parlamentar do gabinete do deputado Anibelli Neto (MDB), Fabíola Benvenutti. “Correr para mim é um vício, uma válvula de escape”, afirmou ao contar que a prática a fez mudar radicalmente de vida. Mudou a alimentação, perdeu peso, largou o cigarro, deixou de tomar remédios para asma e ganhou qualidade de vida.

Formada em Administração de Empresa, com Ênfase em Gestão de Pessoas, ela disse que era sedentária, se alimentava mal, era fumante e tinha sérios problemas respiratórios. “A corrida mudou tudo isso e me trouxe uma nova vida. É a Fabíola antes e Fabíola depois das corridas”, afirmou.

A vontade de correr vem do marido, o tenente-coronel da Polícia Militar, José Rodrigues. “Eu levantava todo domingo às cinco horas para acompanhar ele, tirar fotos, carregar a mochila e ficava lá. Um dia pensei, sabe de uma coisa, já que eu acordo cedo todo domingo para o ver correr, também vou correr”, disse. E, em novembro de 2012 participou de sua primeira corrida. “Foram cinco quilômetros intermináveis, porque eu corri, eu andei, eu me arrastei, mas eu terminei e hoje não paro mais. E lá se vão mais de seis ou sete anos que praticamente todo domingo disputo alguma prova”, lembrou.

“A corrida me libertou do vício do cigarro, da asma e do sobrepeso. A corrida, além de ser uma atividade física e ajudar a emagrecer, traz outros benefícios para saúde. E o meu foi para o meu pulmão que está excelente”, contou.

Ela gosta bastante de corridas mais longas como as de 10 e 21 km e a mais longa que já fez foi a de 30 km. “Ainda não sou uma maratonista, porque o caminho de preparação é longo, mas estou nele e penso em um dia ser. Não sei se vou conseguir, mas vontade e disposição não me faltam”, frisou.

 

Outra vida

 

Com alegria ela gosta de falar desta “nova” fase da vida e de relembrar algumas corridas que a marcaram. Fala da primeira disputa que foi a da Polícia Civil, porque foi o seu marco, o pontapé inicial; a de São Silvestri, em São Paulo e a primeira corrida internacional que disputou, em Berlim, na Alemanha.

E ela tem um sonho: fazer o desafio da Disney. “Mas para esse desafio tenho que me preparar muito, porque são quatro dias de corrida começando com 5km, 10km, 21km e 42km. Eu ainda não estou preparada, mas eu pretendo atingir esse objetivo”, garantiu. O desafio acontece em janeiro.

Outra coisa boa da corrida é que os praticantes se tornam amigos. “São pessoas que você nem conhece, mas que acabam virando seus amigos, incentivadores. É uma amizade bem legal”, contou à corredora que faz parte do grupo Bombeiros de Cristo.

E a rotina de treinos não é fraca, pelo contrário é bem forte. De segunda à sexta-feira ela e o marido acordam às cinco da manhã, fazem o desjejum e saem para correr. Eles correm segunda, quarta e sexta e nas quintas e terças praticam musculação. Aos sábados eles também vão para academia, mas um pouco mais tarde. “São três dias de treinos aeróbicos e três de musculação, porque a corrida exige que façamos fortalecimento e estes são os únicos horários que conseguimos treinar juntos que é bem cedinho”.  

Ela nunca correu com o marido, apenas fazem treinos juntos. “Ele corre muito forte, mas quem sabe um dia”.

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