Assembleia faz sessão especial para comemorar Dia Internacional da Mulher
Representantes femininas do Legislativo paranaense: deputadas Cantora Mara Lima (PSDB), Luciana Rafagnin (PT), Marla Tureck (PSD) e Rose Litro (PSDB).Créditos: Nani Gois/Alep
Por indicação dos deputados, mulheres que se destacaram nas diversas áreas de atuação no Paraná serão homenageadas na sessão especial que acontece nesta quarta-feira (7), às 14h30, no Plenário da Assembleia Legislativa, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, que é celebrado mundialmente em 8 de março. O evento foi proposto pela deputada Cantora Mara Lima (PSDB), com apoio das deputadas Rose Litro (PSDB), Luciana Rafagnin (PT) e Marla Tureck (PSD), e vai contar com uma palestra de Luiz Berlim, ator há mais de 20 anos e palestrante motivacional há mais de 10 anos.
A questão da violência doméstica contra as mulheres e a importância dos programas de saúde para o combate ao câncer ginecológico e ao câncer de mama estão igualmente na pauta dos debates, que foi organizada em conjunto pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher e lideranças do Fórum Popular de Mulheres do Paraná.
A agenda no Legislativo integra um calendário mais amplo de ações comemorativas dos movimentos sociais, previstas para o período de 7 a 9 de março, incluindo caminhadas, palestras e discussões sobre questões de gênero, o combate à violência, a promoção da saúde e da educação e o estímulo à participação política das mulheres.
Segundo a deputada Mara Lima, a sessão especial deverá contar também com a presença da secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, do prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB), da primeira dama Marry Ducci, além de autoridades dos vários setores relacionados à condição feminina.
História – No dia 8 de março de 1857 operárias de fábrica de tecidos situada na cidade americana de Nova York organizaram um movimento grevista de ampla repercussão. Ocuparam a fábrica reivindicando melhores condições de trabalho com redução da carga horária de 16 para 10 horas diárias, equiparação salarial com os homens (elas chegavam a receber apenas um terço da remuneração paga a um homem para realizar o mesmo tipo de tarefa), além de tratamento digno dentro do ambiente profissional.
A repressão foi violenta e teve um desfecho trágico. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada, matando cerca de 130 manifestantes carbonizadas. Em 1910, uma conferência realizada na Dinamarca escolheu o dia da tragédia em Nova York para comemorar o Dia Internacional da Mulher, evento voltado a discutir o papel da mulher na sociedade. A oficialização da data se deu em 1975, através de decreto firmado pela Organização das Nações Unidas (ONU). No Brasil, uma das grandes conquistas das Mulheres após muitos anos de luta se deu em 24 de fevereiro de 1932, quando foi instituído o voto feminino.
Clique aqui e conheça quais deputadas já integraram o Legislativo paranaense.
A questão da violência doméstica contra as mulheres e a importância dos programas de saúde para o combate ao câncer ginecológico e ao câncer de mama estão igualmente na pauta dos debates, que foi organizada em conjunto pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher e lideranças do Fórum Popular de Mulheres do Paraná.
A agenda no Legislativo integra um calendário mais amplo de ações comemorativas dos movimentos sociais, previstas para o período de 7 a 9 de março, incluindo caminhadas, palestras e discussões sobre questões de gênero, o combate à violência, a promoção da saúde e da educação e o estímulo à participação política das mulheres.
Segundo a deputada Mara Lima, a sessão especial deverá contar também com a presença da secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, do prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB), da primeira dama Marry Ducci, além de autoridades dos vários setores relacionados à condição feminina.
História – No dia 8 de março de 1857 operárias de fábrica de tecidos situada na cidade americana de Nova York organizaram um movimento grevista de ampla repercussão. Ocuparam a fábrica reivindicando melhores condições de trabalho com redução da carga horária de 16 para 10 horas diárias, equiparação salarial com os homens (elas chegavam a receber apenas um terço da remuneração paga a um homem para realizar o mesmo tipo de tarefa), além de tratamento digno dentro do ambiente profissional.
A repressão foi violenta e teve um desfecho trágico. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada, matando cerca de 130 manifestantes carbonizadas. Em 1910, uma conferência realizada na Dinamarca escolheu o dia da tragédia em Nova York para comemorar o Dia Internacional da Mulher, evento voltado a discutir o papel da mulher na sociedade. A oficialização da data se deu em 1975, através de decreto firmado pela Organização das Nações Unidas (ONU). No Brasil, uma das grandes conquistas das Mulheres após muitos anos de luta se deu em 24 de fevereiro de 1932, quando foi instituído o voto feminino.
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