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Assessoria de Imprensa da Alep

19/10/2009 17h44 | por Flávia Prazeres - (41) 3350-4188
A Assembleia Legislativa realizou nesta segunda-feira (19) uma sessão solene para conceder o título de cidadão honorário ao senador Pedro Simon (PMDB/RS). A homenagem foi proposta pelo deputado peemedebista Caito Quintana, que também nasceu no Rio Grande do Sul.“Ao longo dos anos, um homem referencial no Senado da República, a mim me permito citar aquela que é, em minha opinião, uma qualidade a ser destacada na sua ação política. Eu falo da coerência com que o brasileiro Pedro Simon se conduz na liça pública há tantas décadas. E acrescento: ele parece estar, no mais das vezes, do lado certo”, afirmou o presidente da Assembleia Legislativa, Nelson Justus (DEM).“Sua biografia se confunde com grandes lutas contemporâneas de todos os que buscam na política a afirmação das liberdades individuais, a busca da diminuição das desigualdades sociais, a afirmação da honra, a solidificação da democracia. Democracia e liberdades que buscam alguns e vilipendiam outros na eterna luta entre o individual e o bem comum”, destacou Caito Quintana (PMDB).“O Paraná é uma terra benfazeja que acolhe todos os povos mundos Aqui estão representados todos os continentes, como elos ligados pela cultura, pela solidariedade, pelo humanismo, pela ética, pelo trabalho, pela vida, enfim. Não é a toa que o Paraná é conhecido como Terra de Todas as Gentes”, proferiu o senador Pedro Simon.O governador Roberto Requião (PMDB) teceu elogios ao homenageado e disse que vê o senador como uma figura importante para a reconstrução do “velho MDB de guerra”, assim se referiu ao atual partido, PMDB. Ele disse ainda que o Pedro Simon também deve ser reconhecido pela defesa dos seus ideais, pela sua coerência e suas atitudes no Senado Federal e ao longo de toda a sua trajetória política, há mais de quatro décadas.ELEIÇÃO – Antes, o senador Pedro Simon participou de uma coletiva no Comitê de Imprensa da Assembleia Legislativa, na qual falou sobre sucessão presidencial. Ele falou sobre a importância do PMDB ter no próximo pleito candidatura própria e citou a possibilidade de três nomes: o do governador do Paraná, Roberto Requião, do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral e do ex-governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto.Na avaliação do senador, o PMDB por se tratar de um grande partido deve participar no próximo ano das eleições majoritárias para presidência da República. Ele explicou que numa eleição de dois turnos deve haver no primeiro a apresentação de ideias por parte de cada candidato e, que no segundo sim, seria o momento para se fazer alianças partidárias.BIOGRAFIA – Casado com uma paranaense, Ivete Simon, natural de Capanema, o senador nasceu em 31 de janeiro de 1930, na cidade de Caxias do Sul (RS). Pai de quatro filhos: Tiago, Tomaz, Mateus e Pedro. No ano de 1960 se elegeu vereador em Caxias do Sul e já em 1962 passou a ser deputado estadual. Sua história no Senado Federal teve início em 1978, época em que ocupou a vice-liderança da bancada do MDB. No ano de 1987 foi eleito governador do Rio Grande do Sul e em 1991 novamente senador da República, tendo recebido 1.576.664 votos. Em 1999 foi reeleito com 1.576.664 votos e em 2007 com 1.862.560, devendo permanecer no cargo até 2015, já que para o senado o mandato é de oito anos.

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