Visão geral da primeira reunião da CPI dos Condomínios nesta terça-feira (29) na Sala das Comissões da Alep.
Créditos: Sandro Nascimento/Alep (crédito obrigatório)
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Os deputados que integram a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Condomínios iniciaram a fase da coleta de depoimentos na manhã desta terça-feira (29), na Assembleia Legislativa. Quatro pessoas falaram aos parlamentares acerca das dificuldades para o pagamento de dívidas em razão de cobranças abusivas e diante da pouca flexibilidade demonstrada por parte das empresas de cobrança, que recusam intransigentemente qualquer proposta de negociação dos valores cobrados.
Um dos principais apontamentos é que as administradoras muitas vezes não aceitam as propostas alternativas dos devedores e forçam o pagamento de valores muito superiores àqueles que motivaram, inclusive, o desdobramento da discussão até o Poder Judiciário. “A gente busca uma negociação. Mas não consegue. Eles não aceitam a proposta de um pagamento parcelado da dívida. Ou se paga tudo ou não se paga”, afirmou uma das depoentes na manhã desta terça.
Na opinião do deputado Leonaldo Paranhos (PSC), presidente da CPI, ouvir representantes das empresas de cobrança será importante também para permitir o estabelecimento do contraditório e para saber o que acontece nestas tratativas entre condôminos e administradoras. “As pessoas que aqui vieram são vítimas, porque às vezes chegam a perder até mesmo o seu imóvel. Mas vamos ouvir o outro lado também. Não estamos defendendo o calote, e as dívidas precisam ser pagas, mas o que percebemos nos depoimentos é que as pessoas estão tendo dificuldades em negociar com as empresas”.
A próxima reunião da CPI será na terça-feira (6) da semana que vem, novamente a partir das 9h30, na Sala das Comissões do Legislativo estadual. Neste encontro os deputados ouvirão novos reclamantes de possíveis abusos nas cobranças das taxas de condomínio, mas em reunião que será fechada, para que os depoentes possam ser preservados.
Um dos principais apontamentos é que as administradoras muitas vezes não aceitam as propostas alternativas dos devedores e forçam o pagamento de valores muito superiores àqueles que motivaram, inclusive, o desdobramento da discussão até o Poder Judiciário. “A gente busca uma negociação. Mas não consegue. Eles não aceitam a proposta de um pagamento parcelado da dívida. Ou se paga tudo ou não se paga”, afirmou uma das depoentes na manhã desta terça.
Na opinião do deputado Leonaldo Paranhos (PSC), presidente da CPI, ouvir representantes das empresas de cobrança será importante também para permitir o estabelecimento do contraditório e para saber o que acontece nestas tratativas entre condôminos e administradoras. “As pessoas que aqui vieram são vítimas, porque às vezes chegam a perder até mesmo o seu imóvel. Mas vamos ouvir o outro lado também. Não estamos defendendo o calote, e as dívidas precisam ser pagas, mas o que percebemos nos depoimentos é que as pessoas estão tendo dificuldades em negociar com as empresas”.
A próxima reunião da CPI será na terça-feira (6) da semana que vem, novamente a partir das 9h30, na Sala das Comissões do Legislativo estadual. Neste encontro os deputados ouvirão novos reclamantes de possíveis abusos nas cobranças das taxas de condomínio, mas em reunião que será fechada, para que os depoentes possam ser preservados.
