O atraso no pagamento dos honorários de cerca de 200 médicos especialistas que atendem urgências e emergências nos prontos-socorros de quatro grandes hospitais de Londrina já fez sua primeira vítima: um bebê de dois meses, que teve de ser levado a Arapongas para receber socorro médico, num deslocamento que resultou em sua morte. “É preciso uma medida emergencial para minorar o sofrimento da população nessa queda-de-braço com a Prefeitura da cidade”, defendeu nesta segunda-feira o deputado Luiz Eduardo Cheida, em pronunciamento na Assembléia. Com esse entendimento, ele apresentou, ainda ontem, requerimento solicitando ao governador Roberto Requião que revise o teto de repasse do Sistema Único de Saúde para Londrina, de modo a ampliá-lo. “O repasse, hoje de R$ 13,5 milhões por mês, está aquém das necessidades, que são de, no mínimo, R$ 16 milhões/mês, coloca Cheida no requerimento.
