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Deputado Ney Leprevost (União) pede que prefeitura adicione bebedouros públicos no contrato do mobiliário urbano

Expediente apresentado pelo parlamentar foi encaminhado à Prefeitura de Curitiba.

O deputado Ney Leprevost, coordenador da Frente Parlamentar da Medicina na Assembleia Legislativa do Paraná, enviou expediente à prefeitura da capital.
O deputado Ney Leprevost, coordenador da Frente Parlamentar da Medicina na Assembleia Legislativa do Paraná, enviou expediente à prefeitura da capital. Créditos: Orlando Kissner/Alep

Preocupado com o aquecimento global e a previsão de novas ondas de calor intenso, o deputado Ney Leprevost, coordenador da Frente Parlamentar da Medicina na Assembleia Legislativa, encaminhou expediente à Prefeitura Municipal de Curitiba solicitando que adicione aos contratos de mobiliário urbano da cidade a instalação de bebedouros públicos para população.

Devido ao aumento do calor, a temperatura do corpo também sobe e as pessoas acabam perdendo mais líquidos que o normal. A reposição desses líquidos é fundamental para manter o bom funcionamento do organismo e evitar problemas mais sérios e graves como a desidratação.

Médicos, nutricionistas e professores de educação física são unânimes em assegurar que uma pessoa adulta deve tomar de um litro e meio a dois litros de água por dia. 

Manter o corpo hidratado é a primeira e principal dica para o cuidado com a saúde. 

De acordo com o Simepar, neste mês de novembro, Curitiba teve o dia mais quente do ano e também foi batido o recorde histórico de calor na Região Metropolitana. A temperatura chegou a 34,9ºC em Fazenda Rio Grande e este foi o dia mais quente desde que começaram as medições na cidade.

“Com a previsão de novas ondas de calor, na condição de coordenador da Frente Parlamentar da Medicina, estou solicitando que a Prefeitura Municipal de Curitiba adicione aos contratos de mobiliário urbano da cidade a instalação de bebedouros públicos. Os mesmos poderão ter, inclusive, propaganda para baratear os custos. É muito importante que não falte água potável para a população, principalmente para aquelas pessoas que estão em situação de extrema vulnerabilidade social ”, afirmou Leprevost.

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