Uma pauta com dez itens foi debatida na primeira reunião da Frente Parlamentar em defesa da Vida e da Família formada na Assembleia. Três dos 17 deputados que integram a Frente participaram: o coordenador, Gílson de Souza (PSC), Paranhos (PSC) e Palozi (PSC). Eles explicaram os próximos passos aos assessores jurídicos dos parlamentares que não puderam comparecer.
Entre os assuntos, a apresentação de um projeto de lei específico para que não se promova o ensino da ideologia de gênero, nem de outras como a política ou a religiosa, por exemplo, nas escolas. Para os integrantes da Frente, é importante que as escolas tenham apenas o papel de ensinar e não, de educar.
Audiências públicas sobre temas como os motivos da evasão escolar e pedofilia também estão previstas. Além da criação de uma comissão especial que deve ser formada para fiscalizar a aplicação do Plano Estadual de Educação. O argumento é que muitas escolas estão usando material que é contrário ao Plano. Algumas inclusive, distribuindo cartilhas e outros materiais confeccionados pela comunidade LGBT, segundo o deputado Gilson de Souza.
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Os parlamentares também acham que devem atuar participando do Conselho Estadual da Mulher. Eles devem indicar um nome, que defendem que seja o de uma mulher, para integrar o Conselho. Isso vai ser sugerido na próxima reunião da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Assembleia.
De acordo com Gílson de Souza, o objetivo da Frente e acompanhar as políticas governamentais voltadas para a família e também aproximar esta família do Poder Legislativo.
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A próxima reunião da Frente Parlamentar em defesa da Vida e da Família deve acontecer na terça-feira que vem, quando os deputados devem apresentar sugestões ao projeto que deverá tramitar na Assembleia.