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Pela proposta do Instituto Brasil Transportes, a tarifa zero pode ser custeada pelo Fundo Nacional de Transporte Urbano (FNTU), a ser criado e formado com recursos de rubricas legais já existentes. Um exemplo citado por Romanelli e pelo presidernte do Institudo, Acir Mezadri, é a Contribuição de intervenção no domínio econômico incidentes sobre o comércio de combustíveis (Cide). Recursos que poderiam subsidiar a tarifa. Mezadri diz que o IBT fez estudos sobre essa viabilidade durante três anos.
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