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Os riscos ambientais e para a saúde humana decorrentes da exploração do gás de xisto foram debatidos nesta sexta-feira, em audiência pública realizada na Assembleia Legilativa.//
Entre as principais preocupações dos debatedores foram relacionados a segurança hídrica e a segurança na produção de alimentos.//
Para o deputado Rasca Rodrigues, do PV e coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista, o Paraná precisa marcar uma posição clara sobre o tema, inclusive com o adiamento do início das operações por pelo menos cinco anos.//
Segundo o parlamentar, nesse período seriam feitos estudos para avaliação da possibilidade ou não da adoção do sistema de produção de energia.//
Rasca lembrou que, nos Estados Unidos, a produção de gás de xisto trouxe graves problemas ambientais, enquanto na França, a tecnologia está proibida.//
Entre as principais preocupações dos debatedores foram relacionados a segurança hídrica e a segurança na produção de alimentos.//
Para o deputado Rasca Rodrigues, do PV e coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista, o Paraná precisa marcar uma posição clara sobre o tema, inclusive com o adiamento do início das operações por pelo menos cinco anos.//
Segundo o parlamentar, nesse período seriam feitos estudos para avaliação da possibilidade ou não da adoção do sistema de produção de energia.//
Rasca lembrou que, nos Estados Unidos, a produção de gás de xisto trouxe graves problemas ambientais, enquanto na França, a tecnologia está proibida.//
SONORA RASCA
A audiência pública contou com a participação de representantes da Itaipu Binacional, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, da Federação Paranaense de Entidades Ambientalistas do Paraná, de movimentos ambientalistas e acadêmicos.//
Recentemente, a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível realizou um leilão para conceder à iniciativa privada áreas para a exploração.//
No Paraná, há quatro blocos previstos para a produção do gás do xisto.//