A Frente Parlamentar da Educação Física e Atividades Físicas vai defender junto à Secretaria de Estado do Esporte e Turismo a regulamentação da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. O anúncio foi feito nesta terça-feira (1º), durante a cerimônia de lançamento da frente, que ocorreu no Plenarinho da Assembleia Legislativa. “Com certeza essa será uma das primeiras ações da nossa frente, que terá o apoio do Conselho Regional de Educação Física. Precisamos de uma ação junto ao Governo do Estado para garantir essa regulamentação. Acredito que com o diálogo entre as partes será possível convencer o Poder Executivo a botar em prática a regulamentação o mais rápido o possível” afirmou o deputado Ney Leprevost (PSD), coordenador da Frente Parlamentar.
Durante o evento, o parlamentar ressaltou que a nova frente vai trabalhar para defender iniciativas e ações que garantam o direito constitucional à população de amplo acesso à prática de atividades físicas e esportivas. “O direito à saúde está expressamente garantido na Constituição Federal e a busca pela saúde tem como um dos seus pressupostos básicos o exercício de atividades físicas. A frente vai trabalhar em parceria com o Conselho Regional de Educação Física e vamos defender o incentivo ao esporte que, além de oferecer saúde, é uma extraordinária ferramenta de inclusão social”, disse o Leprevost.
Parceria – Leprevost também explicou que o trabalho da nova frente será desenvolvido em conjunto com a Comissão de Esportes do Legislativo, que tem como presidente o deputado Bernardo Ribas Carli (PSDB), e com os profissionais da educação física. “Através desta união vamos fomentar ações e elaborar proposições legislativas que visem o desenvolvimento humano por meio de promoção de saúde e das atividades físicas”, afirmou.
Para o presidente do Conselho Regional de Educação Física, Antônio Eduardo Branco, a Frente Parlamentar da Educação Física e Atividades Físicas será um importante instrumento para oferecer maior segurança à população, que tem o direito de ser atendida por profissionais registrados pelo conselho. “As atividades físicas não podem mais provocar lesões e têm que respeitar os limites do corpo humano. E o mundo nunca precisou tanto de atividade física bem orientada”, concluiu.
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