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Na conversa com Traiano e Plauto, o embaixador falou da disciplina que os suíços têm de investir na educação dos jovens a partir dos 16 anos com ênfase para o aprendizado em inovação. No país europeu, 6% do orçamento vão para a pesquisa como ferramenta educacional.
A Suíça tem uma economia bem diversificada, com os serviços e indústria de ponta em primeiro lugar. Bem ao contrário do que se pensa, lá os recursos vindos de bancos e seguradoras representam apenas 10% do PIB.
André Reglei reclamou das barreiras burocráticas impostas pelo governo brasileiro que impedem que mais empresas estrangeiras se instalem no Brasil.
Disse ainda que o país quer mudar essa impressão de ser visto apenas como um paraíso fiscal. Tanto que a Suiça está colaborando com os procuradores brasileiros que investigam a operação Lava Jato, onde a maioria dos denunciados teria contas no país europeu. Para ele, o Intercâmbio de informações financeiras entre os dois países está sendo fundamental para o desdobramento das investigações.
(volta sonora)
Ademar Traiano disse ao embaixador que as portas do legislativo estão abertas para os suíços, inclusive com a elaboração de leis que estimulem parcerias entre Brasil e Suiça. O presidente da Assembleia ficou satisfeito com a visita, a primeira em caráter oficial do embaixador ao Paraná.
(sonora)
Para o primeiro secretário, Plauto Miró, é preciso incentivar a vinda de cada vez mais empresários suíços ao Brasil.
(sonora)
De Curitiba, Cláudia Ribeiro.