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O Plenarinho da Assembleia Legislativa recebeu na tarde desta quarta-feira (9) audiência pública com o tema “Islamofobia: Realidade e Desdobramentos”. O encontro, proposto pelos deputados Tadeu Veneri (PT), Professor Lemos (PT), Péricles de Mello (PT) e Chico Brasileiro (PSD), contou com a participação de representantes da comunidade mulçumana de Curitiba; da Sociedade Beneficente Mulçumana do Paraná; da Federação Árabe Palestina; e do Ministério Público do Paraná.
Durante a reunião, foram relatados os recentes episódios de violência sofrida por muçulmanos e, especialmente, muçulmanas, na cidade de Curitiba. Além disso, os participantes da audiência debateram aspectos relacionados à imagem construída do islamismo e dos muçulmanos, como se fossem pessoas intrinsecamente violentas e intolerantes. “Não podemos aceitar nenhuma agressão, seja ela verbal, psicológica ou física. Vamos encaminhar a órgãos como o Ministério Público, a Secretária de Estado da Justiça e Secretaria de Esatdo de Segurança Pública, as reivindicações da comunidade mulçumana, para que estes episódios de violência não aconteçam na nossa capital e no nosso estado”, afirmou o deputado Professor Lemos.
Agressões – De acordo com o diretor da Sociedade Beneficente Mulçumana do Paraná, Omar Nasser Filho, os episódios de violência contras os mulçumanos no Paraná cresceram de intensidade após os ataques terroristas ocorridos no último dia 13 de novembro, em Paris, na França. “Os casos têm acontecido principalmente contra as mulheres mulçumanas, que são facilmente reconhecidas pelo uso do véu. Os xingamentos e as ofensas verbais que aconteciam há algum tempo atrás agora estão se transformando em agressões físicas. É muito importante darmos um basta nessa situação. Não podemos aceitar isso e por isso vamos apresentar propostas para que ações como esta não aconteçam mais”, disse.
Durante a reunião, foram relatados os recentes episódios de violência sofrida por muçulmanos e, especialmente, muçulmanas, na cidade de Curitiba. Além disso, os participantes da audiência debateram aspectos relacionados à imagem construída do islamismo e dos muçulmanos, como se fossem pessoas intrinsecamente violentas e intolerantes. “Não podemos aceitar nenhuma agressão, seja ela verbal, psicológica ou física. Vamos encaminhar a órgãos como o Ministério Público, a Secretária de Estado da Justiça e Secretaria de Esatdo de Segurança Pública, as reivindicações da comunidade mulçumana, para que estes episódios de violência não aconteçam na nossa capital e no nosso estado”, afirmou o deputado Professor Lemos.
Agressões – De acordo com o diretor da Sociedade Beneficente Mulçumana do Paraná, Omar Nasser Filho, os episódios de violência contras os mulçumanos no Paraná cresceram de intensidade após os ataques terroristas ocorridos no último dia 13 de novembro, em Paris, na França. “Os casos têm acontecido principalmente contra as mulheres mulçumanas, que são facilmente reconhecidas pelo uso do véu. Os xingamentos e as ofensas verbais que aconteciam há algum tempo atrás agora estão se transformando em agressões físicas. É muito importante darmos um basta nessa situação. Não podemos aceitar isso e por isso vamos apresentar propostas para que ações como esta não aconteçam mais”, disse.
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