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Deputada Luciana Rafagnin (pt)

23/03/2009 11h40 | por Jornalista: Thea Tavares / (41) 9658-7588
“Somos uma parcela importante da sociedade e uma das que mais necessitam de ação efetiva do Estado brasileiro, pois reúne quase a metade dos desempregados do país e as maiores vítimas da violência urbana e da drogadição”, afirma Murilo Amatneeks. O curitibano Murilo Parrino Amatneeks, de 22 anos, é o novo coordenador nacional de políticas públicas de juventude da Secretaria Nacional de Juventude do Partido dos Trabalhadores (PT). Estudante do curso de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), ele é também o único jovem da região Sul entre os dez integrantes da Executiva Nacional de Juventude do Partido, representando o PT Jovem gaúcho, e pretende atuar em sintonia com a secretária nacional, Severine Macedo.Murilo está em São Paulo, onde já começa os trabalhos em meio a uma maratona de atividades. Ele ajuda a organizar o Encontro Nacional de Estudantes do PT, que acontece hoje e amanhã em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Ao final desse encontro, a executiva da JPT continua reunida, entre os dias 25 e 27, para traçar o planejamento estratégico da entidade, com a definição das diretrizes da organização de jovens petistas e o plano de ações.Política de EstadoPara Murilo, a juventude do PT pretende desenvolver neste semestre um trabalho focado no movimento estudantil e no acompanhamento da tramitação no Congresso Nacional do Estatuto da Juventude, do Plano Nacional de Políticas Públicas para Jovens e da PEC da Juventude, que inclui na Constituição Federal o jovem brasileiro como sujeito de direito. “A juventude é um segmento social importante e decisivo na formatação das políticas públicas, principalmente porque representa uma grande parcela dos que mais necessitam de uma ação efetiva do Estado brasileiro, pois reúne quase a metade dos desempregados do país e as maiores vítimas da violência urbana e da drogadição”, argumenta. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), com base em levantamento feito junto ao sistema de informação SIM/SUS, as mortes por homicídios entre os brasileiros de 15 a 29 anos passaram da média anual de 27.496 entre 1999 a 2001 para 28.773 entre 2003 e 2005; 93% das vítimas de homicídios são homens e, destes, 37% estão no grupo entre 18 e 24 anos. Murilo também lembra que as políticas para jovens estão hoje inseridas na agenda do governo federal e espalhadas nos estados e municípios, seja por força da atuação das organizações locais, seja pela presença nos conselhos gestores ou por meio dos mandatos de jovens parlamentares. “O reconhecimento dos direitos da juventude é fundamental para que as políticas não dependam somente da boa ação dos governos e, sim, que se transformem em políticas de Estado”, completa.A JPT quer articular o conjunto de estudantes petistas também para formular uma plataforma comum à participação destes nos espaços do movimento estudantil, como o Congresso da UNE e da UBES. Murilo aproveitou as férias em Curitiba, no início deste ano, para visitar a deputada estadual Luciana Rafagnin (foto) e ouviu dela um conselho que a parlamentar, por sua vez, recebeu do próprio Presidente Lula: “Não deixem de se organizar, fazer mobilizações e de pressionar o governo. Se as organizações sociais cruzarem os braços, o governo acha que já fez tudo o que era preciso”. Um ensinamento que a juventude, com sua rebeldia nata, põe em prática cotidianamente.(Acesse o site da Juventude do PT: http://www.jpt.org.br)Contatos: Murilo Amatneeks – (51) 8516-5156; - Deputada Luciana Rafagnin – (41) 3350-4087 / 3350-4249 – Em Francisco Beltrão: (46) 3524-0939.

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