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Deputada Márcia Huçulak (PSD) celebra dois anos da Lei da Telessaúde e reforça importância da inovação no atendimento

A deputada Secretária Márcia Huçulak (à dir.) com a médica Rafaela Wagner.
A deputada Secretária Márcia Huçulak (à dir.) com a médica Rafaela Wagner. Créditos: Divulgação/Assessoria Parlamentar

Para marcar os dois anos da Lei da Telessaúde, a deputada Secretária Márcia Huçulak (PSD) produziu um podcast especial com a médica Rafaela Wagner, coordenadora da área no Hospital Pequeno Príncipe. No programa, Rafaela apresenta o trabalho desenvolvido pela instituição, referência nacional no atendimento infantojuvenil.

O conteúdo estará disponível no canal da deputada no YouTube (youtube.com/@marcia.huculak) a partir das 9 horas deste sábado (25/10), data em que a Lei 21.718/2023, proposta por Márcia, completa dois anos em vigor. O Paraná foi o primeiro estado a contar com uma legislação estadual sobre o tema.

Márcia lembra que a lei trouxe segurança jurídica para as atividades do setor, tendo sido criada na esteira da lei federal. Ambas regulamentaram o serviço que teve grande expansão durante a pandemia de covid-19, diante do aumento expressivo da demanda por atendimento remoto.

Rafaela destaca esse ponto: “Enfrentamos uma série de desafios, entre eles a falta de informação e a necessidade de atuar de forma emergencial nessa área, garantindo o atendimento dos pacientes. A normatização legal ocorreu no pós-pandemia”, relata. “Foi um período, eu diria, assustador e fascinante; agora estamos colhendo os frutos.”

“Agradeço imensamente a contribuição [da lei] para o Estado do Paraná nesse sentido”, completou a médica.

Mais acesso qualificado

Rafaela Wagner apresenta o histórico do desenvolvimento e o estágio atual dos serviços, que têm ampliado o alcance da instituição – principalmente para comunidades e pacientes distantes. “Telessaúde é acesso”, resume.

Na avaliação de Márcia Huçulak, a Telessaúde do HPP promove um atendimento qualificado, especializado e multiprofissional, ao mesmo tempo em que atua com a equipe local — aquela que está onde o paciente se encontra. “Isso qualifica muito o serviço”, afirma.

Rafaela destaca que a atuação de alta complexidade do HPP — que inclui, por exemplo, cirurgias cardíacas de altíssima complexidade, correções de malformações cardíacas e transplante cardíaco — faz com que a instituição busque constantemente a excelência em sua atuação.

“Essa busca exige que a gente olhe para fora e observe o que os principais players estão realizando de diferente, que possa garantir melhoria na qualidade de vida e na morbimortalidade das crianças, e que possamos incorporar”, explica.

Essa prática foi aplicada à Telessaúde, cuja origem no hospital curitibano remonta a contatos do diretor-superintendente José Álvaro Carneiro com o Pittsburgh Children’s Hospital, em 2013. A instituição norte-americana desenvolvia, à época, um trabalho de teleconsultoria médica em vários países.

“Com 105 anos de atuação, o HPP sempre buscou a inovação ao longo de sua história”, ressalta Márcia. “Vemos isso muito bem agora na Telessaúde, um trabalho que merece ser reconhecido.”

Quem é a especialista

Rafaela Wagner formou-se em Medicina pela Universidade de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. Focou sua atuação em pediatria e reumatologia pediátrica. É preceptora da residência médica em pediatria do Hospital Pequeno Príncipe e coordena o Serviço de Telessaúde da instituição.

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