Ele lembrou que foi o autor da Lei 8852/88, que proíbe o uso de cigarro em ambientes fechados e argumentou que a proposta atual “visa estabelecer um mínimo de respeito humano aos usuários e trabalhadores de transporte coletivo que são diuturnamente importunados pela presença de grupos de pessoas embriagadas que comportam-se como verdadeiros vândalos agredindo – verbal e fisicamente – as pessoas que necessitam utilizar esse meio de locomoção até como instrumento de trabalho”.Para ele, o fato de ingerir bebidas dentro dos veículos tem causado muito constrangimento aos usuários e trabalhadores. “Ocorre que não raras vezes, grupos de jovens portando bebidas alcoólicas e que juntam-se em bandos, proferindo palavras de baixo calão, ofensas e até agressões verbais, desrespeitando e incomodando os passageiros, motorista e cobrador, uma agressão aos direitos humanos e a cidadania”, concluiu Scarpellini.