Campos Gerais concentram 40,69% dos investimentos privados feitos no Paraná

22/01/2014 09h22 | por Assessoria de Imprensa da 1ª Secretaria.
1º secretário da Assembleia Legislativa, deputado Plauto Miró (DEM).

1º secretário da Assembleia Legislativa, deputado Plauto Miró (DEM).Créditos: Sandro Nascimento/Alep (crédito obrigatório)

1º secretário da Assembleia Legislativa, deputado Plauto Miró (DEM).
A região dos Campos Gerais concentra 40,69% dos investimentos privados feitos no Paraná, de 2011 a 2013, e que foram enquadrados no programa Paraná Competitivo, do Governo do Estado. Nos últimos três anos, 22 grandes projetos destinados aos municípios de Arapoti, Castro, Jaguariaíva, Ortigueira, Piraí do Sul e Ponta Grossa foram atendidos pelo programa de incentivo. Juntos eles somam R$ 10,58 bilhões dos R$ 26 bilhões atraídos em todo o estado em projetos de novas fábricas ou ampliações.

Para o deputado Plauto Miró (DEM), 1º secretário da Assembleia Legislativa, os números mostram que os Campos Gerais se tornaram o principal polo industrial do interior do Paraná. “É uma grande conquista para a região, que possui uma localização privilegiada, que facilita o escoamento de produtos, além de ter boa formação na área de ensino e mão de obra qualificada”, diz.

O maior investimento está localizado em Ortigueira, onde a Klabin Celulose está implantando uma nova unidade de celulose. O projeto soma R$ 6,8 bilhões e prevê a geração de 8,5 mil empregos diretos e indiretos no pico da obra. Durante o funcionamento da indústria o número de empregos será de 1,4 mil.

Ponta Grossa ocupa o segundo lugar no ranking dos investimentos feitos na região. Eles somam R$ 2,2 bilhões gerados pela instalação ou ampliação de empresas como a DAF, Rodolínea, Paccar, Ambev, TetraPak, Crown, Masterfoods, Sadia, Mars, Masisa, Theoto, Beaulieu, Água Florestal, Águia Química e Águia Sistemas.

Em Castro, os investimentos feitos pela Cargill, Evonik e as cooperativas Castrolanda, Batavo e Capal chegam a R$ 790 mil. Em Piraí do Sul, o projeto da Iguaçú Celulose soma 457,5 milhões; em Jaguariaíva o da Arauco chega a R$ 272 milhões e, em Arapoti, o da Capal é de R$ 60 milhões.

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