Estudantes vivem expectativa do exercício de seus mandatos durante o Parlamento Universitário Acadêmicos tomaram posse nesta segunda (30) na expectativa da realização de um bom trabalho, aproveitando a oportunidade proporcionada pela Alep.

30/10/2017 16h40 | por Eduardo Santana e Rodrigo Rossi.
Gabriel Marcondes, deputado eleito para o Parlamento Universitário 2017.

Gabriel Marcondes, deputado eleito para o Parlamento Universitário 2017.Créditos: Pedro de Oliveira/Alep

Gabriel Marcondes, deputado eleito para o Parlamento Universitário 2017.

Ricardo Miranda, deputado eleito para o Parlamento Universitário 2017.Créditos: Pedro de Oliveira/Alep

Ricardo Miranda, deputado eleito para o Parlamento Universitário 2017.

Ana Paula dos Santos, aluna de Jornalismo da Uninter.Créditos: Pedro de Oliveira/Alep

Ana Paula dos Santos, aluna de Jornalismo da Uninter.

Deputados Rasca Rodrigues (PV) e Nereu Moura (PMDB) participaram da abertura do "Parlamento Universitário 2017", na manhã desta segunda-feira (30).Créditos: Pedro de Oliveira/Alep

 Deputados Rasca Rodrigues (PV) e Nereu Moura (PMDB) participaram da abertura do "Parlamento Universitário 2017", na manhã desta segunda-feira (30).

Parlamento Universitário 2017.Créditos: Pedro de Oliveira/Alep

Parlamento Universitário 2017.

Isabela Casagrande e Nicolas Castro, deputados eleitos para o Parlamento Universitário 2017.Créditos: Noemi Froes/Alep

Isabela Casagrande e Nicolas Castro, deputados eleitos para o Parlamento Universitário 2017.

Sidgley Oliveira, deputado eleito para o Parlamento Universitário 2017.Créditos: Noemi Froes/Alep

Sidgley Oliveira, deputado eleito para o Parlamento Universitário 2017.

Os 54 deputados acadêmicos escolhidos para participar da segunda edição do Parlamento Universitário, projeto oferecido pela Escola do Legislativo da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), vivem a expectativa de exercer seus mandatos e simular todas as atividades realizadas no Legislativo Estadual. Na manhã desta segunda-feira (30), universitários selecionados dentre cerca de 1.300 inscritos, tomaram posse em cerimônia realizada no Plenário da Casa. Nesta edição, o Parlamento Universitário conta com a participação de 17 alunos da UniCuritiba, dez da Unibrasil, cinco da Universidade Federal do Paraná (UFPR), cinco da Pontifícia Universidade Católica (PUC/PR), cinco da FAE, quatro da Universidade Positivo, quatro da Uninter e quatro da Opet. Além destes, que representam os 54 titulares da Assembleia, há também os suplentes e alunos do curso de Jornalismo dessas instituições, que simularão as atividades do Comitê de Imprensa da Alep.

O aluno do último ano de Ciência Política da Uninter, Gabriel Marcondes, afirma que participar do Parlamento Universitário é uma grande responsabilidade e que espera colocar em prática a boa política, durante as simulações. “Da nossa universidade só foram escolhidos quatro deputados e já fomos incumbidos de formarmos um bloco parlamentar. Já nesta sessão de posse aconteceram algumas negociações e isso é muito bacana. Queremos imprimir práticas exemplares durante o Parlamento Universitário e deixar um legado para as próximas edições”, diz Marcondes.

Para Ricardo Miranda, do terceiro período de Direito da PUC/PR, o Parlamento Universitário é uma experiência incrível por proporcionar a jovens acadêmicos o contato direto com a política. “É uma vivência importante, principalmente para nós estudantes de Direito. Trabalhamos com leis e muitas vezes não temos noção do processo de formação de uma lei. Esse projeto vai nos dar muita experiência para as nossas carreiras”, afirma.

Cobertura política – A estudante de Jornalismo, Ana Paula dos Santos, também acredita que a experiência vivida durante a segunda edição do Parlamento Univesitário será essencial para o futuro profissional. “É fundamental colocar em prática tudo o que aprendemos durante os quatro anos de curso. E, particularmente, estou empolgada por participar de uma coberta política, que é um assunto que me interessa muito”, revela.

Experiência - Durante a sessão de posse, os participantes do Parlamento Universitário puderam ouvir as experiências dos deputados Rasca Rodrigues (PV) e Nereu Moura (PMDB). “A participação na política é extremamente importante. Em todos os segmentos da sociedade. E todos os estudantes que decidiram estar nesse projeto estão de parabéns”, ressaltou Rasca Rodrigues. “É uma oportunidade ímpar que esses estudantes estão tendo e eles têm que aproveitá-la em sua plenitude”, emendou Nereu Moura. “Comecei  a trabalhar na Assembleia muito jovem, vim do interior, pedi emprego no gabinete de deputado. O interesse pela carreira logo surgiu. Fazia questão de assistir aos debates. No início, chegava a pensar que não conseguiria ocupar uma das 54 cadeiras da Casa, mas a vontade de seguir por esse caminho ficou cada vez mais forte e foquei nesse objetivo. Estou no meu sétimo mandato”, contou o líder peemedebista.

Imersão no Parlamento – No período da tarde alguns dos estudantes que integram o Parlamento Universitário fizeram questão de acompanhar a sessão plenária da Alep. Os estudantes acreditam que a experiência será valiosa não apenas para o exercício acadêmico, mas também para aprimorar a própria participação no Legislativo. “A gente não tem noção de como funciona uma Assembleia até chegar aqui e observar. Já foi possível compreender a dinâmica do Plenário e os temas que são abordados pelos deputados, como educação, segurança e os de interesse do interior, que parecem ser da região de cada um deles”, disse o estudante do quarto período do curso de Letras da FAE, Sidgley Oliveira.

Ele ressaltou que tudo acontece muito rápido, que enquanto um parlamentar fala, os demais já estão fazendo algum complemento ou comentário sobre o tema abordado. “A pluralidade de assuntos e a participação dos deputados durante os discursos é bem interessante. Até o trabalho da Mesa e do presidente, tem muita gente envolvida, muito papel. E tudo é muito rápido”.

Para a estudante Isabela Casagrande, que cursa o sexto período de Direito na PUC, a divisão de representatividade em Plenário é bem definida e será também aplicada no transcorrer do Parlamento Universitário, uma vez que as articulações internas para o encaminhamento de aprovação de certos temas serão igualmente feitas. “O que está chamando atenção é esta interação entre os deputados, manifestando a favor ou contra certos temas. É possível perceber também o que cada um apresenta, o tema que é mais pertinente. Acho que isso vai ser vivenciado por nós também quando formos apresentar os projetos, votar e discutir”, avaliou a acadêmica da PUC.

Depois de acompanhar também, mais cedo, a sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o aluno Nicolas Castro, do primeiro período de Direito da PUC, foi ao Plenário e já concluiu como será a sua participação no Parlamento. Segundo ele, embora entenda a importância dos discursos políticos, a produção de lei que interfira na vida das pessoas será o seu foco. “Vejo vários discursos. Mas penso que fazer acontecer é importante e isso se faz pelo projeto de lei. Quero ver se integro alguma comissão, porque pretendo apresentar projetos também”.

 

 





 

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