Mães contam como conciliam a rotina de trabalho e a convivência com os filhos

08/05/2015 16h13 | por Nádia Fontana
Úrsula Florinda Küster, mãe, avó e servidora da Alep.

Úrsula Florinda Küster, mãe, avó e servidora da Alep. Créditos: Pedro de Oliveira/Alep

Úrsula Florinda Küster, mãe, avó e servidora da Alep.

Taís Serafim Souza da Costa, mãe e servidora da Alep. Créditos: Pedro de Oliveira/Alep

Taís Serafim Souza da Costa, mãe e servidora da Alep.

Jovens ou mais maduras, modernas ou tradicionais, esportistas, intelectuais,... São inúmeros os adjetivos que traçam e definem o perfil de uma mãe, diferenciado uma das outras. Em uma indiscutível característica, entretanto, elas se confundem: no amor incondicional pelos filhos, que acaba ganhando nova dimensão quando chegam os netos.

Assim, neste momento em que se aproxima a comemoração do Dia das Mães, data celebrada no domingo (10), apresentamos algumas das mulheres que trabalham na Assembleia Legislativa e que – de forma quase sempre anônima – contribuem com talento, dedicação e profissionalismo para o bom andamento do trabalho Legislativo.

A avó do Gabriel – Úrsula Florinda Küster trabalha há 29 anos na Assembleia e atualmente é coordenadora de Expediente na Diretoria de Apoio ao Plenário (DAP). Por ela passam todos os requerimentos apresentados pelos deputados em Plenário, tarefa que exige uma grande atenção, já que envolvem solicitações sobre os mais diversos assuntos e serviços do Governo do Estado.

O semblante compenetrado da servidora muda totalmente quando ela fala sobre o neto Gabriel, que nasceu no último dia 17 de abril, em São Paulo. Filho de Thuany, única filha de Úrsula, a jovem avó é toda sorrisos quando conta sobre essa nova etapa da vida. “Pensei que nunca mais teria um momento tão feliz como o da ocasião do nascimento da Thuany. Mas a felicidade foi maior ainda com a chegada do Gabriel. Quando você olha para aquele rostinho só pensa em apertar, mimar, brincar... Não tem a preocupação com a responsabilidade de educar”, acrescenta. “Antes de chorar ele dá três tossidas. Quer que alguém o pegue no colo. É muito esperto.”

Às mães Úrsula deixa uma mensagem. “Arrependo-me muito de não ter aproveitado como gostaria a fase da infância da minha filha. Ainda sinto falta de não ter ficado mais tempo com ela. São momentos especiais que não voltam mais. Por isso, vivam intensamente cada um dos momentos da infância. São únicos”, ensina. Segundo ela, foi difícil conciliar o trabalho com os horários e necessidades da filha pequena. Porém, acredita que agora, com os novos recursos tecnológicos e os pais mais participativos, as mães tenham mais facilidade para conviver com suas crianças, acompanhar o dia a dia.

Um grande presente – A servidora Taís Serafim Souza da Costa, que trabalha na Coordenadoria de Autografia da Diretoria de Apoio ao Plenário (DAP), também se transforma e é só sorrisos quando fala sobre os três filhos: Henrique, de 7 anos; Mateus, 5 anos; e Helena; de apenas 2 anos. “Ser mãe é um grande presente. É o maior presente que recebi de Deus. Só tenho que agradecer a Deus pelos meus filhos, que são prioridade na minha vida. É uma alegria muito grande”, afirma.

Taís conta que todos os programas de lazer da família são feitos sempre em companhia dos filhos. “A vida foi transformada numa imensa folia. Hoje, nas minhas folgas, eu só tenho tempo para assistir desenhos, brincar com as crianças, fazer programas que permitam a participação delas.” Confessa que, como trabalha o dia inteiro e tem uma rotina puxada, quando volta para casa, se precisar escolher entre assistir a um telejornal ou brincar com os filhos, vai ficar seguramente com a segunda opção.

Em relação à educação das crianças, a funcionária diz que se considera uma mãe moderna, mas é tradicional em algumas ocasiões. Ela ri e diz, por exemplo, que já repetiu comportamentos que antigamente chegou a criticar em sua própria mãe. “Faz parte, dependendo do assunto prefiro uma solução mais tradicional.” Em relação ao futuro, acredita que existam as preocupações comuns a todos os pais, mas se apega às orações para pedir o melhor. “Vejo no futuro minha casa sempre cheia de gente, com noras, genro e muito mais crianças.”

Para as mães, Taís deixa uma mensagem idêntica à de sua colega Úrsula: “Aproveitem todo o tempo possível para conviver com seus filhos. Vivam o máximo possível essa experiência, o momento atual, e esse presente que é a maternidade. Essa convivência diária com os filhos passa muito rápido. Eles crescem e vão embora. Assim, valorizem as coisas boas. Não percam essa oportunidade única, reclamando de coisas sem importância”, alerta. 

 

 

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