Parlamento Universitário define membros e elege presidente da Comissão de Constituição e Justiça Estudantes escolheram os 13 membros titulares e seus suplentes, além de elegerem a presidente e vice-presidente da comissão mais importante da Casa.

01/11/2017 17h10 | por Trajano Budola
Parlamento Universitário define composição da CCJ.

Parlamento Universitário define composição da CCJ.Créditos: Pedro de Oliveira/Alep

Parlamento Universitário define composição da CCJ.

Os membros da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Parlamento Universitário da Assembleia Legislativa do Paraná foram indicados nesta quarta-feira (1), com a definição das representações das oito bancadas que vão ocupar as 13 cadeiras, além das funções de presidente e vice-presidente do grupo. A dupla foi eleita por unanimidade em votação nominal, conforme chapa única. São elas as deputadas universitárias Renata Rosas, da Universidade Positivo; e Camila Jezzini, da Unicuritiba.

Fruto de intenso debate e articulações entre os estudantes-parlamentares, a escolha dos componentes da mais importante comissão da Casa, encarregada de examinar a constitucionalidade e a legalidade das propostas de lei, se deu seguindo o mesmo rito observado com os deputados estaduais da Assembleia, de acordo com o que está previsto no Regimento Interno da Casa. “Muitos deputados universitários são do curso de Direito, por isso a Comissão de Constituição e Justiça é interessante para a maioria dos participantes”, explicou o diretor Legislativo da Alep e coordenador do Parlamento Universitário, Dylliardi Alessi.

Os trabalhos foram abertos com o rito de instalação, comandados pelo vice-presidente da Mesa Executiva, eleito pela manhã, Gabriel Marcondes. Após a posse, a presidente Renata Rosas designou os relatores dos 47 projetos de lei que já foram apresentados e devem ter os relatórios apreciados na sessão deliberativa da próxima segunda-feira (6), às 9 horas. De acordo com ela, a expectativa é de que os debates marcados para a escolha dos membros se estendam para as análises sobre a constitucionalidade dos projetos. “Deu para sentir que é preciso muita conversa para que os votos ganhem voz. Tem que ter diálogo, com calma e paciência, para que tudo dê certo”, afirmou.

Para a vice-presidente, Camila Jezzini, o foco na constitucionalidade e juridicidade deve dar o tom da próxima reunião, uma aplicação técnica do que muitos dos participantes do Parlamento Universitário já observam nas salas de aula. “Quando me surgiu esta oportunidade pelo cargo de vice-presidente, comecei a me interessar mais ainda sobre os trabalhos da CCJ, e me dei conta da importância que ela tem, justamente porque sem o parecer favorável nesta comissão, os projetos não seguem adiante na Casa”, explicou.

Os membros escolhidos para as 13 cadeiras da CCJ, que contam também com suplentes diretos, são: Carlos Sviontek, Jackeline Teixeira e Guilherme Lamy, da UFPR; Walter Boza e Larissa Anacleto, da Unicuritiba; Ricardo Miranda e Rodrigo Scheffer, da PUC; Maiane Bittencourt, Lela Lima e Gabriel Marcondes, da Uninter; Nadine Volpato, da Universidade Positivo; Deborah Castro e Mylena Dawidowicz, da Unibrasil; Sidgley Oliveira, Homero Gomes e Carolina Guilgen, da FAE; e Augusto Moro, João Pedro e Karolyne Gonçalves, da OPET.

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