Deputada Cida Borghetti (pp)

19/08/2008 17h59 | por André Marassi / 41 3350-4071 - 3350-4231
Construção de um Centro Cirúrgico no valor de R$ 2,5 milhões é uma das reivindicações apresentadas à deputada Cida Borghetti (PP). Projetado há vinte anos atrás para ter 300 leitos, o Hospital Universitário de Maringá tem apenas 120. Do projeto original que previa 28 mil metros quadrados de área construída, apenas 9 mil foram edificados. Desde 2004 não são feitas novas contratações e o hospital perdeu nesse período 49 funcionários, que morreram ou se aposentaram. Para o diretor superintendente do HU, José Carlos Amador, com a estrutura atual não é possível dar o atendimento de qualidade à população. "É tudo improvisado, temos gente sendo atendida nos corredores, embaixo de escadas. Se tivéssemos toda a estrutura que foi projetada há vinte anos atrás, ainda assim, teríamos dificuldade de atender todo mundo, imagine contando com menos de um terço dessa estrutura", disse José Amador, em audiência com a deputada Cida Borghetti (PP) na manhã desta terça-feira.A falta de médicos residentes em cidades pequenas próximas de Maringá também é um dos fatores que agrava a situação do HU, segundo o diretor "Por falta de pessoal, algumas cidades pequenas não fazem nem o primeiro atendimento encaminham o paciente direto para Maringá", afirma Amador.Ele entregou um documento à deputada Cida Borghetti (PP) que mostra a situação do hospital e apresenta uma proposta de construção de uma nova ala, o Centro Cirúrgico, com quase 2 mil metros quadrados de área construída e orçado em cerca de R$ 2,5 milhões. A deputada Cida Borghetti (PP) disse que vai transformar a proposta em requerimento e encaminhar ao governador Roberto Requião. "O HU tem importância vital para os moradores de Maringá e região e precisa de investimentos para poder atender a população com dignidade. Pretendo apresentar também uma Emenda ao Orçamento Estadual para garantir os recursos necessários à execução dessa obra já no ano que vem", disse Cida Borghetti (PP). Para o diretor superintendente José Amador, "não se trata de ampliar o hospital, e sim, terminá-lo".O HU recebe pacientes de 104 municípios da região e até de outros Estados como, Mato Grosso do Sul e São Paulo. São cerca de 22 mil atendimentos por mês, 70% moradores de Maringá, Paiçandu e Sarandi. José Carlos Amador calcula que exista um déficit de cerca de 300 funcionários no HU atualmente. Segundo ele, está em avaliação na Secretaria de Ciência e Tecnologia a possibilidade de alocar 141 servidores para o hospital, metade este ano e a outra metade no ano que vem.

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