Deputado Professor Lemos Defende a Reabertura de Estrada

11/02/2009 18h41 | por
A Autopista Planalto Sul, concessionária que administra a BR-116 entre Curitiba e a divisa de Santa Catarina com Rio Grande do Sul, que construiu a praça de pedágio na divisa dos municípios de Fazenda Rio Grande e Mandirituba fechou a antiga rodovia federal que dava acesso ao município de Rio Negro e a Estrada do Tropeiro. O fechamento das vias prejudica, principalmente, moradores de cinco bairros do município: Jardim Veneza, Colonial, Campo da Cruz, Ganchinho e São Sebastião.Em assembléia, que reuniu mais de 500 pessoas, realizada na noite de terça-feira (10/02), segundo a vereadora Lirani Maria Franco da Cruz (PT) da Fazenda Rio Grande, foi criada uma comissão para discutir o assunto junta as autoridades competentes. Para a vereadora, a interrupção da via “fere o direito constitucional de ir e vir”.A comissão afirma que mais de 3000 famílias estão sendo impedidas de transitar numa estrada que é mais antiga que a BR-116. “Esta estrada existe a mais de 150 anos, os antigos tropeiros a utilizavam”, diz Gilmar Chiapetti que faz parte da comissão.Outra alegação é que não há autorização legal para que a Autopista Planalto Sul trancasse a via. Tal autorização deveria constar no PER (Programa de Exploração de Rodovias) que de praxe teria que estar anexo ao contrato.A comissão diz ainda, não constar no projeto básico e no edital 006/2007 que trata da construção de pedágios no trecho Curitiba e a divisa de Santa Catarina com Rio Grande do Sul, a localização exata desta praça de pedágio.Para Lemos, que usou a tribuna da ALP, “o problema é grave e tem que ser resolvido”. Segundo o deputado, a angústia de mais de 3000 famílias não pode ser ignorada. “Não podemos permitir que o direito de ir e vir do cidadão seja interrompido”, enfatizou.Ao sair da sessão desta quarta-feira (11/02), Lemos acompanhou a comissão até o Ministério Público Federal onde foram recebidos por um assessor jurídico que orientou o grupo a protocolar uma denúncia com assinaturas de adesão popular da localidade, junto ao Ministério Público Federal. A comissão pretende agilizar a denúncia até sexta-feira (13/02).O que está sendo proposto.A comissão quer que a concessionária, deixe um acesso livre para a BR-116 e que seja construída uma trincheira que ligue os lados da pista. A comissão diz que a concessionária negou o pedido Assessoria de imprensa do mandatoEmilio de Oliveira – JornalistaALP, 4º andar- sala 405Fone – 3350-4053

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