Medida Vai Beneficiar 1.200 Famílias que Dependem da Pesca Para Sobreviver

14/06/2007 15h42 | por Assessoria de Imprensa: Luis Otávio Dias / (41) 3350-4250 - 9621-2141
PÉRICLES CONSEGUE LIBERAÇÃO PARA PESCADORES O deputado estadual Péricles de Mello (PT) se reuniu com o secretário de Estado do Meio Ambiente, Lindsley Da Silva Rasca Rodrigues, na última segunda-feira (11), atendendo pedido dos pescadores, para falar das dificuldades pela qual passam os moradores que dependem da pesca e pedir urgência na liberação da área.Também na última terça-feira (12), acompanhado do presidente da Colônia dos Pescadores Z-7, Álvaro Cunha e do presidente do PT em Guaratuba, Paulo Pina, Péricles se reuniu com o diretor-presidente do IAP, Vitor Hugo Burko, para fortalecer o pedido de liberação. Burko se mostrou solidário e disse que vai alterar a portaria que limita a pesca na região.De imediato, o diretor do IAP passou o comunicado à Força Verde, que faz a fiscalização no litoral, para liberar a pesca na área que estava limitada pela Portaria, dentro da Baía de Guaratuba. “A notícia chega em boa hora, pois é durante os meses de junho e julho que se pode praticar a pesca da tainha na Baía, único período do ano em que se realiza esse tipo de pesca”, afirma o deputado.No último sábado (9), Péricles se reuniu com os pescadores da Colônia Z-7 e ouviu as principais reivindicações da comunidade. “A Colônia tem cerca de 1.200 famílias cadastradas que dependem da pesca. Essa é uma medida fundamental para que os pescadores possam trabalhar e garantir o sustento de suas famílias”, explica Péricles. Paulo Pina destaca que essa é uma luta antiga dos pescadores, e como representante do PT, sempre trabalhou para melhorar as condições de vida da comunidade. Pela determinação do IAP, continua proibida a pesca com redes tipo “Feiticeira”, conforme prevê legislação federal.A Portaria 23 do IAP, de 31 de janeiro de 2007, que será alterada, constava que é vedado o emprego de redes de quaisquer tipos, na área antes proibida. Era permitido aos pescadores profissionais o uso de redes apenas na águas interiores da Baía, limitadas por uma linha imaginária. “Os pescadores ficavam proibidos de pescar exatamente no local onde há maior abundância da tainha”, defende Álvaro.O presidente da Colônia de Pescadores Z-7 destaca que a pesca é a única fonte de renda da comunidade. “Proibidos de trabalhar ficamos sem condições de sobreviver”, ressalta. Os pescadores pedem que seja utilizada, para termos de fiscalização durante esse período, a Portaria Federal nº 12 de 20 de março de 2003, conforme ocorre nos outros rios e Baías do Paraná.

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