RETROVISOR“Está na hora de parar de governar olhando no retrovisor”. A frase foi mais um desabafo do deputado Valdir Rossoni (PSDB), líder da oposição, ao comentar os esforços da bancada governista em se apressar a julgar a culpa no governo passado para tentar justificar os erros do governo Requião. “Quando o governo não satisfaz algum setor do funcionalismo, o primeiro argumento de alguns deputados do PMDB é jogar a culpa no governo anterior, que já acabou, já foi julgado pela população”, reclamou Rossoni.GRITO DA TERRAO deputado Luiz Nishimori (PSDB) quebrou o silêncio e cobrou soluções para agricultura do Sul do País, especialmente o Paraná, atingido pela estiagem, pelos efeitos da gripe aviária e a febre aftosa. O parlamentar pediu que seja decretado estado de emergência no Sul do País para que os governos federal e estadual criem um programa especial para os produtores, que contemple prorrogação de prazos de financiamento e securitização das dívidas vencidas em 2005.ADULTERADOÉ cada vez mais grave a situação do combustível adulterado no Paraná. O alerta foi feito pelo deputado Barbosa Neto (PDT). Em 2005, o combustível batizado atingia a proporção de 1,7% da gasolina, 4,9% do diesel e 1,7% do álcool. “Este ano a gasolina já está na casa dos 3%, o diesel em 9,8% e álcool 2,7% e a tendência é que estes números aumentem”, diz Barbosa, que é autor de um requerimento que pedia maior fiscalização no setor. “O documento já está completando 3 anos - é a idade dos meus filhos mais novos -, e nenhuma providência foi tomada”, lamentou.GRANJAO plenário da Assembléia assistiu esta semana dura troca de farpas entre os deputados Neivo Beraldin (PDT) e José Domingos Scarpellini (PSB). O estopim foi uma discussão sobre relatório da CPI do Banestado. “Vossa Excelência quer uma carona no assunto e está procurando uma carroça que não é minha”, disse Neivo, sobre os apartes intermitentes de Scarpellini. “Eu não caí de carroça deputado. Não vou à granja do Canguiri, porque quem gosta de granja é galinha”, reagiu Scarpellini.Liderança da OposiçãoFone: 3350-4193Miguel Ângelo