Ouça como foi o programa da Rádio Assembleia desta terça-feira (4)

04/09/2018 17h44 | por Cláudia Ribeiro e Odilon Araújo
Podcast
 

OD: Olá, o programa da Rádio Assembleia já está no ar. Confira os destaques:

- Na entrevista, a gente fala de voluntariado;

- Também vamos homenagear mais uma cidade paranaense que faz aniversário este mês;

-cresce número de incêndios em veículos;

-Meta de vacinação não é alcançada em Curitiba;

-Quer ouvir um superconcerto de piano de graça? Fique com a gente e ouça essa bela dica cultural;

É agora no programa da Rádio Assembleia:

(sobe som))

De janeiro até agora,  o Corpo de Bombeiros registrou mais de mil (1.051) casos de incêndios em Curitiba.  387 foram em edificações e outros 361  incêndios ambientais, como queimadas. Ainda foram quase duzentos casos  de fogo em meios de transporte.

Apesar de  menos frequente do que as ocorrências em vegetações e edificações, os  casos de incêndio envolvendo veículos estão se tornando um problema cada vez maior em Curitiba. Segundo o Corpo de Bombeiros, até agosto deste ano o número de casos registrados tinha  crescido 21,4% na comparação com o mesmo período de 2017. Com isso, a Capital tem registrado, em média, um incêndio em meio de transporte a cada 31 horas.

Até o dia 31 de agosto, foram registrados 187 casos de incêndio em meio de transporte na capital, sendo  que nos oito primeiros meses de 2017 haviam sido 154 registros. Com isso, também cresceu o número de feridos (de 2 para 12) e o de mortes (passando de 0 para 4) nesse tipo de ocorrência.

As causas são variadas, mas a maioria é em função da falta de manutenção e defeito de equipamentos, como curto-circuitos e pane elétrica. Também há os incêndios provocados por causas externas, como numa colisão entre veículos.

Mas o que mais provoca um incêndio em um veículo é o mau estado da mangueira de combustível. Quando ela fica ressecada, pode fazer vazar o combustível. Aí, qualquer faísca provoca um incêndio, segundo o  Sindicato das Empresas de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado do Paraná.

 Por isso, é sempre essencial manter dentro do prazo de validade o extintor de incêndio, obrigatório em cada veículo automotivo e também manter a revisão do carro em dia.

 

(sobe som))

Apesar da prorrogação da campanha nacional de vacinação, em Curitiba a cobertura vacinal contra o sarampo e a pólio ficou abaixo da meta defendida pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo o balanço final da prefeitura de Curitiba, a capital tem 87.552 crianças na faixa etária de 1 ano a menores de 5 anos, público-alvo da ação. Destas, 82% (71.480) foram vacinadas durante a campanha contra poliomielite e 76% (66.627) contra sarampo.

Em Curitiba, o objetivo da campanha foi manter a cobertura alta das vacinas, minimizando o risco de reintrodução das doenças. A meta da Organização Mundial de Saúde é de 95% de cobertura. A cobertura de rotina da Vacina Tríplice Viral na cidade é de 95,8%, e, contra a poliomielite, de 92,9%.

As vacinas continuarão disponíveis na rotina, para quem ainda não foi imunizado. A Vacina Contra a Poliomielite deve ser feita em duas doses, a primeira aos 15 meses e a segunda, com 4 anos. Podem ser feitas de segunda à sexta-feira, em horário comercial, nas 110 Unidades de Saúde. É preciso apresentar um documento de identificação e é recomendável levar a carteira de vacinação.

Para a tríplice viral, a recomendação é que as pessoas com até 29 anos tenham duas doses em sua carteira de vacinação, aplicadas durante a vida. Já quem tem entre 30 e 49 anos deve ser registrada ao menos uma dose. Se a pessoa não tiver tomado as doses recomendadas, ou não souber se tomou, a recomendação é procurar uma unidade de saúde para orientações.

(sobe som))

Olha que projeto bacana: A partir de sete da noite de hoje, o pianista  Arthur Moreira Lima vai se apresentar em um caminhão-teatro  na Rua da Cidadania do Cajuru. O Pelé do Piano, como foi chamado pela crítica americana, vai tocar junto com 34 crianças de 7 a 15 anos, integrantes do MusicaR Cajuru e Boqueirão. O projeto é uma iniciativa da Fundação Cultural de Curitiba e visa a musicalização dos jovens na cidade. A entrada é gratuita.

O programa    ‘Um Piano pela Estrada’ num caminhão-teatro,  é uma iniciativa inédita no Brasil, que propõe a levar música de concerto a lugares e públicos  distantes deste universo cultural. Arthur é ainda o criador, produtor e empresário de toda a ação, que junto com as crianças do Projeto MusicaR, fazem uma integração com a cultura da cidade.

O concerto tem 1h30min de duração. No repertório, o pianista mescla música clássica universal a clássicos da MPB, interpretando Bach, Beethoven, Chopin, Mozart e Villa-Lobos; e intercala com músicas populares que se tornaram clássicos. Como Pixinguinha,  Luiz Gonzaga e Astor Piazzolla.

O  Projeto “Um Piano pela Estrada” ,  e  inclui o concerto  completo: com os   sofisticados pianos de cauda; o próprio palco (nesse caso,  o baú do veículo); o som amplificado independente; iluminação; telão; camarim com ar condicionado e tudo o que o artista tem direito para fazer a apresentação.

Criado em 2003, o projeto já  percorreu mais de 500.000 Km e foram realizados mais de 500 concertos, no interior do Brasil inteiro. E sabe quanta gente já assistiu?  Cerca de 1 milhão de pessoas, nos mais distantes locais  e muitos jamais haviam presenciado um concerto de piano.

Então, vamos dar o serviço: é hoje a partir das sete da noite,  na Rua da Cidadania do Cajuru, na  Av. Prefeito Maurício Fruet, 2150 – Cajuru, Curitiba.  Com entrada gratuita.

(sobe som))

ODILON -  Na região ao longo do Vale do Rio Iguaçu, distante pouco mais de duzentos quilômetros da capital Curitiba, onde hoje está localizado o município de Mallet, lá pela segunda metade do século XVIII, ou seja, – lá por mil setecentos e 70, começava o primeiro movimento de exploradores e o início da ocupação daquelas terras. Na época a região era quase divisa com as terras espanholas, de acordo com o Tratado de Tordesilhas.

CLÁUDIA - 

Em fins do século seguinte, o 19, , famílias de colonos que se deslocaram da região de Ponta Grossa passaram a ocupar a região e desenvolveram a atividade agropecuária por ali. Pelas águas límpidas que encontraram deram ao local, o nome de rio Claro.

 

ODILON -

Outras colônias se desenvolviam à mesma época, às margens do velho Iguaçu. Famílias de imigrantes também começavam a chegar, incentivadas pelo Governo Brasileiro. Eram Poloneses, Ucranianos, europeus ainda de várias outras regiões. Já no início do século XX, o desenvolvimento acentuou-se na região, trouxe a estrada de ferro. E a estação Marechal Mallet estava neste caminho. O nome era uma homenagem ao engenheiro militar João Nepomuceno de Medeiros Mallet, natural de Bagé – RS.

 

CLÁUDIA -

Pois, uma pequena vila, uma colônia – como chamavam – passou a crescer da estação e transformou-se no município de Mallet. São Pedro de Mallet, em 21 de setembro de 1.912. Anos depois, em 1929, o nome ficou apenas Mallet. Parabéns então a essa terra de origem Polonesa, Ucraniana – de aproximadamente 14 mil habitantes, que tanto contribuiu também para o desenvolvimento do Paraná.

E desde 2015,         por uma lei aprovada aqui na Assembleia legislativa, que foi apresentada pelo DEPUTADO RASCA RODRIGUES, Mallet se transformou na          CAPITAL DO KIWI.

Isso, porque o clima lá da região é bom para a plantação de kiwi. A fruta precisa de períodos de frio para um bom cultivo e o clima subtemperado da região contribui, proporcionando uma colheita atual de 25 toneladas de kiwi por hectare.

 Hoje, a cidade tem cerca de 40 pequenos produtores, que vendem seus produtos para a própria região e para o Norte catarinense.

Além de kiwi, Mallet também produz uva, caqui, ameixa, pêssego, morango e maçã. O cultivo de frutas na região conta com o apoio do Instituto Emater, com cursos, técnicas de adubação, manejo, sistema de poda verde, calcário, química e seleção de frutas, entre outras ações.

ODILON -

Fica a nossa Homenagem aos 106 de Mallet!!

 

Entrevistada: Rita Lous, psicóloga e coordenadora do Setor de Voluntariado

 

ODILON –

CLÁUDIA – E O NOSSO ASSUNTO AGORA É VOLUNTARIADO.

ESTAMOS DANDO INÍCIO A UM MÊS MUITO ESPECIAL QUANDO TOCAMOS NESTE ASSSUNTO – SETEMBRO É O MÊS DO VOLUNTARIADO PARANAENSE. DATA QUE FOI INSTITUÍDA EM NOSSO ESTADO – NO DIA 27 DE SETEMBRO DE 1.990.

E CLARO – EM UM MÊS COMO ESTE MERECE AINDA MAIS DESTAQUE O TRABALHO DESSAS PESSOAS QUE COM TALENTO, COM ESFORÇO, AMOR E DEDICAÇÃO – MUITAS VEZES EM TROCA, APENAS DE UM SORRISO, TRABALHAM PARA FAZER O BEM. PRA CUIDAR DE PESSOAS, PRA CUIDAR DE INSTITUIÇÕES, DE ACÊRVOS. ENFIM, A ATIVIDADE QUE FAZEM OS VOLUNTÁRIOS SÃO INCONTÁVEIS AÍ SE PROCURARMOS FAZER UMA LISTA.

 

CLÁUDIA -

E HOJE PRA CELEBRAR ESTE MÊS DO VOLUNTÁRIO PARANAENSE, PRA DESTACAR A IMPORTÂNCIA DESSE TRABALHO, NÓS TROUXEMOS PARA O NOSSO ESTÚDIO A PSICÓLOGA RITA LOUS – QUE TAMBÉM É CHEFE DO PROGRAMA DE VOLUNTÁRIOS DO HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE, EM CURITIBA. O PEQUENO PRÍNCIPE COMO É UM HOSPITAL FILANTRÓPICO ACOLHE DIARIAMENTE O SERVIÇO DE CENTENAS E CENTENAS DE VOLUNTÁRIOS E A RITA LOUS – TEM NA TESE DE MESTRADO DELA UMA ANÁLISE PROFUNDA SOBRE A IMPORTÂNCIA – DO TRABALHO VOLUNTÁRIO EM CRIANÇAS NO PERÍODO PÓS CIRÚRGICO.

 

MUITO BOM DIA RITA!!!

 

ODILON

OLÁ RITA, SEJA BEM VINDA AO NOSSO PROGRAMA DA RÁDIO ASSEMBLEIA!!

 

1 – RITA, PRIMEIRO DE TUDO EU QUERIA SABER DE VOCÊ – O QUE É SER VOLUNTÁRIO ?? POR QUÊ? E POR QUE É TÃO IMPORTANTE O SERVIÇO VOLUNTÁRIO ?

 

2 – NA SUA TESE DE MESTRADO – VC OLHA COM TODO O CUIDADO PARA O TRABALHO DOS VOLUNTÁRIOS DENTRO DO AMBIENTE HOSPITALAR. POR QUE ELE É TÃO EXCENCIAL, POR QUE ELE FAZ TANTA DIFERENÇA E QUE RESULTADOS VCS OBTÉM ATRAVÉS DESSA DEDICAÇÃO ?

 

3- BOM – HOJE NO PEQUENO PRÍNCIPE QUE É UM HOSPITAL FILANTRÓPICO COMO É REALIZADO O TRABALLHO VOLUNTÁRIO.?

 

4- QUAL A ORIENTAÇÃO – HÁ UMA EXIGÊNCIA.....A ESSAS PESSOAS?

 

5 – AGORA EU GOSTARIA DE UM COMENTÁRIO SEU DE UMA MANEIRA GERAL. HÁ MUITAS OUTRAS ÁREAS DE ATUAÇÃO, NÃO APENAS A DA SAÚDE –  AONDE MAIS ELA PODE ATUAR ?

PORQUE É UM SERVIÇO DIFERENTE – E PORQUE ELE TRAZZ TANTA IMPORTÂNCIA.

 

6 – O QUE TEMOS PREVISTO RITA PARA ESTE MÊS DO VOLUNTRIADO PARANAENSE ???

 

7 – E COMO UM VOLUNTÁRIO PODE SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO?  

 

 

 

 

 

 

 

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