Complexo da TV Sinal está localizado no prédio que abriga o Plenário.
Créditos: Sandro Nascimento/Alep
Prestes a comemorar cinco anos de existência, a TV Sinal, componente da Agência de Noticias da Assembleia Legislativa e, portanto, do Sistema de Noticias da Assembleia Legislativa – daí a sigla Sinal – se prepara também para ingressar em uma nova fase, com a produção de programas passando à responsabilidade da TV Icaraí, grupo que venceu a licitação realizada este ano pela Casa com o objetivo de racionalizar os gastos no setor.
Segundo o diretor de Comunicação da Casa, jornalista Hudson José, o objetivo é a criação de uma nova grade de programação, mais perto da população, mais diversificada e mais próxima do cotidiano dos deputados: “A TV Sinal é uma emissora do Paraná, e é isso que pretendemos mostrar nesta nova etapa dos trabalhos”, afirma.
Quem dá o tom – “A emissora que tem a chancela do Poder Legislativo é basicamente um instrumento de transparência, uma ferramenta de prestação de contas pela qual o povo fica sabendo como atuam seus representantes”, diz Vicente Malucelli, representante do Grupo Icaraí, que tem à frente o empresário Joel Malucelli. “Diante dessa circunstância especial, a programação deve ser desenvolvida em perfeita consonância com a Mesa Executiva e o Parlamento. Eles é que darão o tom do nosso trabalho, detectando as necessidades, definindo prioridades e apontando os objetivos a serem atingidos”.
Ele observa ainda que num primeiro momento a nova operadora manterá a programação que foi transmitida ao longo dos últimos cinco anos, implantando paulatinamente as mudanças, fruto de um debate permanente com os parlamentares e demais entidades que compartilham o uso da rede. “A grade não será uma proposta nossa, mas algo a ser construído a várias mãos e continuamente. Creio que na retomada das atividades legislativas, após o recesso de final de ano, já vamos ter as primeiras definições da nova face da TV Sinal”.
E arremata ponderando que “somos parte de um grande grupo de comunicação, temos condições de reverberar o que for produzido aqui, dando mais visibilidade à programação e fazendo-a ultrapassar as fronteiras do Legislativo. Sem dúvida a equipe anterior desenvolveu um trabalho de qualidade, e nós pretendemos fazer com que a população se interesse mais ainda por acompanhar a atividade legislativa e parlamentar”.
Segundo o diretor de Comunicação da Casa, jornalista Hudson José, o objetivo é a criação de uma nova grade de programação, mais perto da população, mais diversificada e mais próxima do cotidiano dos deputados: “A TV Sinal é uma emissora do Paraná, e é isso que pretendemos mostrar nesta nova etapa dos trabalhos”, afirma.
Quem dá o tom – “A emissora que tem a chancela do Poder Legislativo é basicamente um instrumento de transparência, uma ferramenta de prestação de contas pela qual o povo fica sabendo como atuam seus representantes”, diz Vicente Malucelli, representante do Grupo Icaraí, que tem à frente o empresário Joel Malucelli. “Diante dessa circunstância especial, a programação deve ser desenvolvida em perfeita consonância com a Mesa Executiva e o Parlamento. Eles é que darão o tom do nosso trabalho, detectando as necessidades, definindo prioridades e apontando os objetivos a serem atingidos”.
Ele observa ainda que num primeiro momento a nova operadora manterá a programação que foi transmitida ao longo dos últimos cinco anos, implantando paulatinamente as mudanças, fruto de um debate permanente com os parlamentares e demais entidades que compartilham o uso da rede. “A grade não será uma proposta nossa, mas algo a ser construído a várias mãos e continuamente. Creio que na retomada das atividades legislativas, após o recesso de final de ano, já vamos ter as primeiras definições da nova face da TV Sinal”.
E arremata ponderando que “somos parte de um grande grupo de comunicação, temos condições de reverberar o que for produzido aqui, dando mais visibilidade à programação e fazendo-a ultrapassar as fronteiras do Legislativo. Sem dúvida a equipe anterior desenvolveu um trabalho de qualidade, e nós pretendemos fazer com que a população se interesse mais ainda por acompanhar a atividade legislativa e parlamentar”.
