Na próxima terça-feira (16) as centrais sindicais, federações e sindicatos de trabalhadores realizam um ato público na Assembleia Legislativa em defesa das empresas públicas do Paraná. A manifestação acontece no aniversário de dez anos da mobilização popular que barrou a venda da Copel. Em 16 de agosto de 2001, trabalhadores, estudantes, membros de movimentos populares e a sociedade em geral ocuparam a Assembleia Legislativa para protestar contra as privatizações.
Na manhã desta quarta-feira (10), o deputado Elton Welter recebeu o manifesto dos trabalhadores da Sanepar e Copel, Compagás e Celepar, contra a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar), especificamente sobre a proposta do governo do Estado de ampliar poderes do órgão sobre as empresas estatais.
“Os trabalhadores estão mobilizados para impedir qualquer tentativa de privatização das empresas públicas. Embora o governo negue qualquer intenção de privatizar a Copel e a Sanepar e tenha recuado na questão da agência reguladora, já sinalizou que pretende fazer parcerias público privadas. A sociedade precisa discutir a conveniência dessas PPPs e, especialmente, quais devem ser os setores onde essas parcerias serão firmadas, porque pode significar apenas a terceirização de determinados serviços”, pondera Welter.
Na manhã desta quarta-feira (10), o deputado Elton Welter recebeu o manifesto dos trabalhadores da Sanepar e Copel, Compagás e Celepar, contra a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar), especificamente sobre a proposta do governo do Estado de ampliar poderes do órgão sobre as empresas estatais.
“Os trabalhadores estão mobilizados para impedir qualquer tentativa de privatização das empresas públicas. Embora o governo negue qualquer intenção de privatizar a Copel e a Sanepar e tenha recuado na questão da agência reguladora, já sinalizou que pretende fazer parcerias público privadas. A sociedade precisa discutir a conveniência dessas PPPs e, especialmente, quais devem ser os setores onde essas parcerias serão firmadas, porque pode significar apenas a terceirização de determinados serviços”, pondera Welter.