Intolerância – O deputado Gilson de Souza (PSC) denunciou um caso de intolerância religiosa que teria ocorrido no Colégio Estadual Gastão Vidigal, em Maringá. Ele relatou que duas jovens, que decidiram usar saias (com o mesmo padrão do uniforme escolar) ao invés de calças, em função de sua fé, estão sendo impedidas de assistir as aulas. “Elas perderam provas, passaram por constrangimentos”, frisou. O parlamentar pediu providências ao Núcleo de Educação da região, que teria se omitido diante da situação. Disse ainda que as alunas estudam no colégio há cerca de três anos e antes não enfrentavam nenhum problema com o vestuário.

Intolerância II – O líder do Governo em exercício, deputado Hussein Bakri (PSD), que é também presidente da Comissão de Educação, lamentou essa situação de intolerância religiosa que aconteceu em Maringá. Ele disse que imediatamente após o pronunciamento do deputado Gilson de Souza entrou em contato com a secretária de Educação do Estado (SEED), Ana Seres, relatando a situação. Segundo destacou, a secretária ficou indignada com o fato e informou que está tomando providências para apurar as denúncias feitas pelas famílias das estudantes.

Estádio do Café – O deputado Cobra Repórter (PSD) usou a tribuna para agradecer ao presidente da Assembleia, Ademar Traiano (PSDB), o apoio à reivindicação dos londrinenses pela instalação de um placar eletrônico no Estádio do Café. “Essa é uma conquista importante para a população e deve ser uma realidade ainda neste ano”, afirmou. Ele destacou a importância do estádio para o futebol do Paraná, reiterando que esse tipo de placar vai dar maior visibilidade aos gols registrados. O estádio é municipal, foi inaugurado em 1976, e tem capacidade para 45 mil torcedores.

Gestão pública – O deputado Schiavinato (PP) falou da satisfação em poder abordar iniciativas que trouxeram bons resultados para Toledo, lembrando que o município foi considerado um dos melhores em administrações pública durante sua gestão como prefeito. Recordou ainda que durante 25 anos atuou na região, se preparou e investiu para ser um prefeito com condições de contribuir com o desenvolvimento do município.

Pedágio – O trabalho da Frente Parlamentar Contra a Prorrogação dos Contratos de Pedágio no Paraná foi relatado pelo deputado Claudio Palozi (PSC). Ele lembrou que já foram realizadas diversas audiências públicas pelo estado com a população, setor produtivo e sociedade organizada, que apresentaram várias reclamações. Segundo o deputado, os valores cobrados "sufocam a economia paranaense, elevando o custo Paraná", o que é prejudicial para o estado, principalmente para a região Noroeste. Cobrou o DER-PR para que exija das concessionárias uma relação das obras que constam nos contratos e que ainda não foram realizadas, e um cronograma para a execução das mesmas, visto que os atuais contratos vencem em cinco anos.  

Homenagem – O deputado Rasca Rodrigues (PV), pouco antes da sessão plenária, entregou uma homenagem ao vereador da cidade de Contenda, Ary Alberti Neto, pela sua atuação como presidente da Câmara de Vereadores daquele município, em especial por seu trabalho de abrir as portas do Legislativo municipal para a população. Em dois anos, mais de três mil pessoas puderam conhecer o trabalho dos vereadores. Durante a visita ou em palestras sobre temas variados, os visitantes da Câmara recebiam uma cartilha com a história da instituição, iniciativas de projetos de lei, com o objetivo da "construção de uma cidadania melhor". Rasca Rodrigues disse que espera que outras Câmaras municipais do estado façam o mesmo, "aproximando o Legislativo do povo", assim como também acontece na Assembleia Legislativa do Paraná. 

Sanepar - O líder da Oposição, deputado Tadeu Veneri (PT), voltou a falar sobre o reajuste proposto pela Sanepar na tarifa de água e disse que apresentará um pedido de informações à AGEPAR, responsável por analisar esse aumento, para saber quantos e quais municípios assinaram convênio com a Agência para que ela regulamente e fiscalize os serviços da Sanepar nos municípios. O deputado acredita que a delegação repassada à agência reguladora só será possível após a assinatura desses convênios entre AGEPAR e prefeituras, caso contrário o aumento não poderá ser aplicado.